Meu eterno talvez

Sasha (Ali Wong) é uma garota que passa a maior parte do tempo sozinha em casa, pois nunca atrai atenção suficiente de seus pais, que muitas vezes trabalham longas horas. Busque conforto e afeto em Marcus (Randall Park), seu vizinho, cujos pais são gentis e amorosos. Os anos passam e sua amizade se torna cada vez mais forte. Um dia, quando estão prestes a ir para a faculdade, os dois amigos decidem perder a virgindade juntos. Logo depois, Marcus perde sua mãe em um trágico acidente. E a recusa em lidar com a dor acaba gerando uma grande briga com Sasha, que passou anos sem se ver, até Sasha, agora uma renomada chef, voltar a São Francisco para abrir um restaurante. Os dois amigos se encontram e enfrentam problemas não resolvidos. do passado.

Não há como negar a importância social da decisão da Netflix e de outros estúdios de trazer mais representação às histórias que escolhem contar no cinema, o que impacta diretamente os personagens criados e os atores escolhidos para interpretá-los. Ainda há pouca maturidade por parte da indústria cinematográfica para entender que não se trata apenas de escalar minorias para o cinema, mas também de vincular as preocupações e problemas desses grupos a cenários que naturalizam e expõem a diversidade. Sasha (Ali Wong) é uma garota que passa a maior parte do tempo sozinha em casa, porque ela nunca atrai atenção suficiente de seus pais, que geralmente trabalham longas horas. Sasha busca conforto e afeto na casa de Marcus (Randall Park), seu vizinho, cujos pais são gentis e participativos. Os anos passam e a amizade dos dois. . .

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