Bill Pope (Ryan Reynolds), um agente da CIA no meio de uma grande investigação, acabou sendo morto por um anarquista temível, deixando seus superiores da agência cheios de dúvidas sobre seu último caso, que envolveu a proteção de uma testemunha. Com a ajuda de um médico (Tommy Lee Jones), o chefe do Papa (Gary Oldman) transfere todos os seus segredos, memórias, sentimentos e habilidades para um prisioneiro imprevisível e perigoso (Kevin Costner). Instable, será a única solução da CIA para evitar consequências desastrosas para os Estados Unidos e para o mundo. Enquanto tenta viver sua vida, o agressor terá que aprender a lidar com novos sentimentos, incluindo alguma afeição por sua esposa (Gal Gadot) e a filha do agente falecido.
Há rumores de que Nicolas Cage recusou o papel da mente criminosa, que terminou com Kevin Costner. Quando o cara que disse “sim” para Motoqueiro Fantasma, A Lenda do Tesouro Perdido, Caça às Bruxas, O Apocalipse e muitos outros projetos não confiáveis, ele diz “não”, algo precisa ser reempedrado. E quem sabia? Nicolas Cage tomou a decisão certa. Criminal (no original) é uma produção cheia de erros com um dos roteiros mais infelizes dos últimos tempos. A premissa é a seguinte: um agente da CIA é morto no meio de uma grande investigação. Para não deixar o caso morrer, a agência conta com a ajuda de um médico/investigador para transmitir as memórias e sentimentos do policial a um preso, que ao tentar entender o que passa pela cabeça dele, o criminoso acaba chamando a atenção. não só da CIA, mas também do grupo que assassinou o agente. . .
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