Em seu lançamento em 2009, Quero Matar Meu Chefe chamou a atenção ao combinar a clássica ideia de comédias em torno de um chefe malvado (neste caso, três deles) com o estilo furtivo de fazer uma piada, dominando o gênero na década atual. Ele até diverte, embora não seja um grande filme, graças às performances de Kevin Spacey (antes de House of Cards) e Jennifer Aniston (deixando de lado a inibição). Os US$ 209 milhões arrecadados nas bilheterias globais foram fundamentais no investimento da Warner em uma continuação, seguindo a velha ladainha de Hollywood de insistir (muito) no que funcionou. Exceto que, além de inútil, quero matar meu chefe 2 é muito menos do que o original. Os problemas começam com a dinâmica entre Nick (Jason Bateman), Kurt (Jason Sudeikis) e Dale (Charlie Day, menos irritante do que no filme anterior), reduzido a três completos. Tudo bem, amigos. . .
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