O novo filme de “Mulheres Adoráveis” Greta é um épico, lindo e divertido que, apesar de muitos contratempos e perdas, ainda tenta manter o ritmo com esperança e paixão. O roteiro, que se baseia em um livro que já teve outras adaptações para o cinema, conta a história de um quarteto de irmãs, seus amores, suas dificuldades e suas desavenças, nunca escondendo a tragédia, mas sempre olhando pelo lado feliz, apresenta Greta. Vamos ao filme com uma linha que diz que conta histórias felizes porque já passou por muitos momentos tristes, e essa é uma alegoria perfeita do filme e da metalinguagem que ele produziu na figura do livro de Jó. Cada irmã tem uma personalidade própria que se entrelaça, Jô é a irmã que busca independência e diferença, a irmã que não aceita o status da situação e quer se mover constantemente, extrovertida e carismática a atriz que viu Jô incorporá-la personagem e dá show à parte, a jovem atriz faz bater o coração do filme, ao contrário do que Jô representa temos Amy, a mais mimada das irmãs, que sonha e prega para a modelo, para se casar e viver uma vida linda e artística, vivida por Florence que faz uma performance maravilhosa, integrando todas as percussões pelas quais sua Amy vive, outra linda performance para a jovem atriz, também temos Meg que sonha com o amor e em formar uma família, vivida por Emma Watson que é muito boa em longa-metragem, e por último temos Beth, a mais jovem e inocente das irmãs, e ao mesmo tempo a mais perfeita para não conter a maldade e o mal dos outros. Greta dirige seu filme com muita delicadeza, contando com uma direção artística incrível, com lindos penteados, maquiagem, ótimos figurinos, sua ótima encenação se perde até um pouco entre toda essa produção, vale citar também a ótima trilha sonora e a magnífica fotografia, que mistura diferentes tons. Da cor entre as linhas narrativas e o cenário do longa-metragem, essas mudanças são pequenas, mas conseguem posicionar muito bem o espectador. “Adorable Women” É um grande filme, uma pena que tenha saído em um ano de tantos grandes filmes, o que acaba escurecendo um pouco o seu protagonismo, mas temos uma ótima atuação e uma ótima história, saímos do cinema alegre e satisfeita, sabendo que vimos algo agradável, comovente, uma alegoria da vida muito bem interpretada e dirigida, com uma bela produção artística. NOTA 9/10
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- Chorei 3 vezes no filme.
- A mão delicada e sutil transmite que “Pequeninas” só pode ter sido desenhada por uma mulher.
- Respeito pela personalidade dos protagonistas.
- Apreço pelas memórias afetivas e planos íntimos de se envolver emocionalmente com os personagens são traços de uma direção que busca evidenciar a intensidade dos sentimentos femininos.
- Mas como diz o protagonista.
- Engana-se quem pensa que uma mulher é apenas um coração.
- Tem muita alma aqui e Greta Gerwig faz de seu trabalho um verdadeiro manifesto feminista.
- Destacando a força que mulheres e meninas têm dentro e revisitando um clássico de dois séculos atrás em uma perspectiva moderna.
- Com críticas específicas e bem fundamentadas ao papel das mulheres na sociedade.
- No trabalho.
- No casamento e na família.
- Esta incrível história é acompanhada por excelentes trabalhos de figurino.
- Design de produção e fotografia.
- Magistralmente usados para unir as linhas narrativas do passado e do presente.
- A diretora perde a mão por deixar muita gordura ao focar em cenas aparentemente mundanas dos protagonistas.
- Quando poderia usar o tempo da tela para desenvolver outros personagens.
- Como Laura Dern.
- Chamalet e Odenkirk.
- Deixando de lado esse detalhe que pode tornar o espectador menos acostumado a uma narração rítmica fora do filme.
- Quem optar por assistir e se deixar envolver.
- Terá o prazer de sentir a fúria e o calor de uma das obras mais comoventes.
- Desde 2019.
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O filme “Mulheres Adoráveis”, baseado no livro homônimo de Louisa May Alcott, que já foi protagonista de peças e óperas, chega agora às telonas do cinema, pelas mãos da roteirista e diretora Greta Gerwig, em um isqueiro . e de uma forma mais descontraída, e ao mesmo tempo leva o espectador a refletir sobre a posição da mulher na sociedade, não só a do século XIX, mas também alguns tabus ainda presentes daquela época até o século XXI. Estrelado por Saoirse Ronan (Jo), Emma Watson (Meg), Eliza Scalen (Beth) e Florence Pugh (Amy), Laura Dern, Timothée Chalamet e Meryl Streep, o filme tem um elenco formidável. O filme conta a história de quatro irmãs, que moram com a mãe e esperam o retorno do pai da guerra, que têm personalidades diferentes, onde cada uma quer seguir um caminho de vida diferente, onde Jo, que é escritora e quer para se destacar no mundo da literatura, Meg sonha em se casar e ter família, Beth quer ser uma grande pianista e Amy quer ser uma grande pintora, tornando-se uma grande referência na pintura, mas depois de passar um tempo na casa da tia (Meryl Streep) está convicta de que para salvar sua família da pobreza, ela deve se casar com um homem rico, pois segundo sua tia, nem todas as suas irmãs têm um futuro certo, pois não têm a oportunidade de organizar um poço. casamento. Tem também a vizinha, interpretada por Timothée Chalamet, que acaba sendo uma grande amiga de todas as irmãs em suas aventuras. El mensaje principal de la película “Mujeres adorables” es la relación entre las hermanas, que a pesar de las peleas y los diferentes rumbos que toma cada una, lo que hace reír al público y al mismo tiempo muchas escenas emotivas, todas permanecen juntas hasta o final. .
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Lançado em 1968, Little Women é um livro de muito sucesso e é uma história quase autobiográfica da escritora Louisa May Alcott, que acompanha a família March durante a Guerra Civil e acompanha as 4 irmãs de diferentes personalidades e como elas seguiram a sua. . Muito revisitadas, as adaptações já foram feitas na Broadway e 7 adaptações já foram exibidas nos cinemas, sendo esta a primeira em 1917, e aqui temos provavelmente as melhores. A direção é de Greta Gerwig, que também escreve o filme, e ela opta por contar a história em duas etapas, o que a princípio confunde um pouco, mas uma boa fotografia ajuda a identificá-la e localizar quem a vê bem. Greta consegue fazer um drama funcional que não é suave, forte controle narrativo e perfeito controle de distribuição, é verdade que o roteiro não é perfeito, podemos tirar daqui um ou outro subenredo que não está tão bem desenvolvido e pelo menos um personagem não é isso. quase nada acontece na trama. Mas quando é feito da maneira certa, temos um grande arco como o de Jo, que é uma personagem forte que reivindica seus direitos e questiona o verdadeiro significado das ações das mulheres da época, e isso fica claro. Demonstrado graças à ótima atuação de Saoirse Ronan, que foi devidamente indicada ao Oscar, a verdade em seus olhos e o sentimento de incerteza sobre seu futuro é muito forte. O resto do elenco está indo bem também: Emma Watson, Timothée Chalamet e Florence Pugh têm seus arcos muito interessantes e as performances são muito interessantes. As obras de época são excelentes e os figurinos são precisos, que também foi indicado ao Oscar. Little Women é outro grande trabalho da emergente Greta Gerwig, é bem escrito, dirigido e cercado de ótima atuação, ótimo drama.
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Ao assumir o roteiro e direção de Litte Women, Greta Gerwig teve o cuidado de não alterar a essência de uma história já conhecida e apreciada pelo público. Nessa nova versão, Greta conseguiu deixar uma história que talvez seja considerada um pouco chata por alguns, muito mais interessante, ao contar a história de uma forma não linear, consegue não só captar a atenção do público, mas também sua dedicação às Irmãs de março. A Jo March de Saoirse Ronan traz ainda mais empatia, é incrível o que ela e Greta fizeram com uma personagem que já contava com o carinho do público, Ronan conseguiu realizar com perfeição todas as brincadeiras de Jo na adolescência e também na maturidade dela quando parecemos uma jovem adulto. Ela brilha ainda mais em uma cena específica em que atua ao lado de Laura Dern, onde ela diz que já está cansada de todos falarem que a única coisa que importa para as mulheres é o amor, é onde vemos toda a vulnerabilidade de Jo, que acaba justificando sua quarta indicação ao Oscar. Florence Pugh, que já havia se mostrado uma das grandes atrizes desta nova geração após sua atuação impecável no Meio-campo, também mostra como sua indicação como coadjuvante também foi merecida. Pugh consegue mostrar completamente duas versões de Amy: a irmãzinha egoísta de Jo e a artista madura que aspira à perfeição. É verdade que cada um dos atores escolhidos no filme traz algo único para o seu personagem, por mais simples que seja. Nesta nova versão, Greta nos faz entender a importância de filmes tão necessários com histórias de mulheres roteirizadas, dirigidas e produzidas por mulheres, que no passado podem não ter feito diferença, mas que são importantes hoje. Quando acabamos de assistir este filme, automaticamente entramos para o clube de gente completamente indignada com a ausência do nome de Gerwig nas indicações ao Oscar de Melhor Diretor, pois com ele Greta mostra que a história certa é escrita pelas mãos certas. faz uma diferença absoluta.
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