Lino – Uma aventura em sete vidas

Lino é azarado. Se ele fosse um personagem de desenho animado dos anos 80, ele teria uma pequena nuvem sobre sua cabeça, chovendo apenas sobre ele. No século XXI, Lino não tem amigos, acumula dívidas e faz trabalho ingrato: organiza festas infantis, sofre abusos infantis hiperativos e recebe salários insuficientes. Até o dia em que uma falsa magia se junta à criança na fantasia de gato usada em festas. Essa animação brasileira faz parte de dois pontos interessantes: o primeiro é o hibridismo de Lino. Desde a transformação, o protagonista não é humano nem animal, adquirindo um status inédito aos olhos do público, mas também dos outros personagens. Nesse sentido, aquele? Mia? Na voz de Selton Mello, misturado com o disco oral, funciona muito bem. Temos uma premissa criativa, algo louvável em um gênero tão engessado quanto a animação infantil. . .

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