Linha de ação

Nicholas Hostetler (Russell Crowe) é o prefeito de Nova York, um homem arrogante e ambicioso que se prepara para ser reeleito em poucos dias. Ele contrata Billy Taggart (Mark Wahlberg), um ex-policial que perdeu o controle. sociedade, para investigar quem é a amante de sua esposa (Catherine Zeta-Jones). O político teme que essas informações se tornem públicas, manchem sua imagem e o façam perder eleitores. Billy é o responsável por sua saída da força policial, pois Billy aceita a atribuição pelo dinheiro prometido. No entanto, ele logo descobre que Nicholas tem outras intenções por trás da investigação encomendada.

Quando estreou nos Estados Unidos, Line of Action foi severamente atacada por jornalistas e críticos. O principal argumento a favor da rejeição foi que era apenas um filme de ação atual, pouco convincente hoje (de acordo com o Hollywood Reporter) e menos de cem outras produções do gênero (de acordo com o The Guardian). Não há dúvida de que muitos filmes são melhores do que isso, mas a opinião generalizada dos críticos dá a falsa impressão de que esta é uma história genérica. A linha de ação pode ter várias falhas, mas certamente carece de ambição, tanto artística quanto narrativa. A primeira e maior audácia deste filme é construir uma história em torno de meia dúzia de personagens detestáveis e moralmente repreensíveis. O policial Billy (Mark Wahlberg) assassinou um homem inocente, mas não foi preso por isso; Sua namorada (Natalie Martinez) seduz outro homem para conseguir . . .

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