La La Land – Temporadas de Canto: Resenhas

Um visitante

Na cena de abertura, já nos deparamos com a grandeza de um musical. Uma cena original que já nos faz sentir o que se seguirá. Uma das cenas mais bem produzidas do filme. Temos uma sequência única. Para os extras, tudo é muito colorido, muito vivo, tudo na mais perfeita sincronia, mostra a habilidade do jovem Damien Chazelle por trás das câmeras. Referências de outros grandes musicais funcionam muito em “La La Land”, basta olhar para a dinâmica entre Emma Stone e Ryan Gosling, eu me lembro, Fred Astaire sapateado com Ginger Rogers, ou Gene Kelly com Debbie Reynold. os pontos funcionais do filme são a dinâmica entre os protagonistas. Emma consegue ser versátil, combinando drama e diversão. Sua presença torna o filme incansável. Ryan Gosling guarda muito o caminho desde a época em que os musicais eram as principais atrações do cinema, sua leveza diante das câmeras para mostrar seus passos, suas roupas e até seu penteado nos fazem pensar que estamos diante de um velho clássico. Como em “Whiplash”, temos histórias de ultrapassagem aqui, que são movidas por sonhos. O cenário não exige nenhum drama dos personagens, cenas muito raras, que por sinal são ótimas. La La Land trabalha muito para homenagear certos musicais como “Sinfonia em Paris”, que aborda o quase desaparecimento do Jazz e suas raízes, e como o filme Vincente Minnelli, o filme Damien Chazelle é uma obra-prima.

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7 indicações ao Globo de Ouro; 14 Oscar Nominations 2017: La La Land – Singing Stations é uma grande surpresa para a Sétima Arte e dá vida aos musicais com a elegância e habilidade de uma grande obra. Com performances soberbas de Emma Stone e Ryan Gosling, esta obra-prima do cinema moderno presta uma grande homenagem aos grandes clássicos do cinema de Hollywood. A tão falada cena de abertura, com uma sequência incrível, surge antes dos personagens principais serem apresentados e dá o tom do que o filme tem a mostrar. Mas não se engane: após os primeiros 10 minutos de música, canto, dança e bom humor, os personagens Mia e Sebastian são finalmente apresentados, e é claro que a partir daí ainda há muito por fazer. venha. Circulando entre o cinema e o teatro de Mia (Emma Stone) e o jazz do pianista Sebastian (Ryan Gosling), La La Land traz o melhor da história cultural de Hollywood, encantando os mais exigentes espectadores. Mesmo que você não goste de musicais, é difícil não se apaixonar pela história de Mia e Sebastian, cheia de encontros e peculiaridades. A química entre os atores é perfeita, o enredo está muito bem articulado, indo e voltando no tempo, e a luta dos personagens pelo seu espaço ao sol cativa o espectador, que acaba cantando, dançando e sofrendo com eles. em seus infortúnios no mundo da arte. Com muitas canções, excelente qualidade, dança, vozes, sapateado e jazz, o filme traz magníficas atuações da dupla principal de atores, bem como do elenco coadjuvante, reforçado por JK Simmons e a cantora. John Legend (estourando o filme, na segunda metade). spoiler: Com lindas fotografias, lindas canções e uma mensagem pensativa sobre as escolhas e destinos de nossas vidas, La La Land – Cantando Estações é um filme maravilhoso e muito bem construído. Uma obra animada, que tem um belo final. Sem dúvida, um cargo digno de todos os prêmios e indicações recebidas! Vale a pena o ingresso! Por RicBrandes

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Durante o ano vou ao cinema em média 20 vezes, e saio feliz uns dez, uns cinco anos, e fico muito contente, mas nunca saio apaixonada, enfim, tudo pela primeira vez. Veja a história de Sebastian (Ryan Gosling), um músico que sonha em redescobrir a alma do jazz e abrir seu próprio clube, e Mia (Emma Stone), uma garçonete de café que sonha em se tornar uma atriz de sucesso, uma história pode até ser simples e clichê, é o tipo de coisa que estamos cansados ​​de ver no cinema, mas nunca vimos assim, acredite, faz muitos anos que não víamos algo com uma direção tão impecável quando a terra, seu roteiro começa simples, em geral é simples, mas em determinado momento foge completamente do clichê, ganha vida, sentidos, encanta e surpreende e nem mesmo nos momentos mais perigosos? final? decepciona, sua conclusão é perfeita, bela e memorável. É muito clichê fazer um filme sobre o amor, a novidade é sempre a forma de tratar esse amor, e aqui vemos algo completamente diferente, temos uma mensagem que vai contra toda a norma de Hollywood. , Temos uma moral onde se diz que o amor nem sempre está acima de tudo, podemos abdicar dele para perseguir nossos sonhos, mas isso não significa que vamos deixar de amar, porque mesmo negado, impossível e desprezado, o amor nunca morre com ele. clima. Tecnicamente, La La Land é perfeito, seria um exagero dizer que este é o melhor filme fotográfico, mas foi o melhor que já vi na tela do cinema, a iluminação está pronta para o uso, a forma como a luz é projetada lateralmente ao lado de simbolizar a solidão, o amor, a raiva e o medo, até mesmo para destacar o momento único de um personagem ou para refletir o verde da esperança no rosto de Emma Stone na sala de jantar, você pode entender todo o filme apenas com sua iluminação, todo seu contador as fotos são excelentes e todas as cenas em fotos sequenciais? Não são poucos – são perfeitos e completamente apaixonados, vale a pena destacar a primeira cena do filme, depois de ver esta cena farão questão de pagar outra entrada, deixo aqui o meu agradecimento, ao cineasta por isso filme, Linus sandgren. Ryan Gosling e Emma Stone deixaram o show completamente, entregando-se aos papéis, e com uma química incrível o casal se apaixonou por todos, não apenas por suas danças e beijos, mas por sua aparência e comportamento. , mania e travessura, suas indicações ao Oscar foram bem merecidas, e Damien Chazelle já está ao lado de Denis Villeneuve, como os nomes da nova geração de diretores, mesmo que tente apenas 3 filmes em sua cinematografia, Damien surpreende e surpreende novamente a todos. Antes com impulso, agora com la la land, seus filmes são emocionantes, sombrios, alegres e simplesmente sensacionais. Vale a pena La La Land, é um musical diferente de tudo que você já viu, mesmo que você não goste do gênero, experimente, afinal competir nas categorias do Oscar I3 não é para todos.

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