O sonho íntimo de todos os grandes estúdios de Hollywood é ter uma franquia do tamanho de James Bond em suas mãos. Um personagem icônico e mundialmente famoso, capaz de atrair o público por décadas e sobreviver à troca de atores. Desnecessário dizer, como é difícil produzir algo assim e, além disso, superar os inevitáveis altos e baixos, criativos ou até econômicos. No entanto, não há nada para parar de tentar criar seu James Bond, replicando as características conhecidas do Agente Eterno 007. Isto é o que acontece neste inútil Assassino de Preço Fixo 2. Price se diverte graças ao carisma da dupla Jason Statham e Ben Foster, aliada a cenas de luta bem coreografadas, às vezes brutais. Por mais que não trouxesse nada realmente novo, também foi bem feito e, no gênero de ação, funcionou satisfatoriamente. Acontece e. . .
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O primeiro Assassino de Preço Fixo (2011) não foi um grande sucesso, apesar disso, o ator Jason Statham revelou em uma entrevista que depois de ser um ator coadjuvante em tantos projetos, ele queria oferecer aos fãs mais uma vez uma de suas performances como protagonista da ação como eles gostavam. Resultado: o filme foi financiado de forma independente e a resposta do mercado foi morna, tendo até agora levantado ainda menos do que o filme original.
A franquia recebeu comparações com os filmes antigos de James Bond. Não é à toa: o filme se passa em quatro continentes, seis países diferentes e tem em sua distribuição, mulheres de diferentes nacionalidades – muito, de interesse romântico para o personagem principal.