Narcos: México O Mecanismo 7 dias em Entebbe 4:38 7 dias em Entebbe Entrevista (1) José Padilha 5:36 O Mecanismo 1ª Temporada Entrevista com José Padilha e Elena Soarez 5:50 RoboCop – Entrevista com José Padilha Marelle: Série da Globo Será Recrutamento de diretores e escritores negros após a polêmica Marelle Franco: Caso ganhará o documentário e série de José Padilha na Globoplay El Mecanismo: Segunda temporada traz personagem inspirado em Jair Bolsonaro Mas o candidato não sabe que a lógica que o a política partidária descoberta no Brasil é igual à do mundo? Não precisou vir ao Brasil para fazer o filme, porque até onde mora, nos Estados Unidos, acontece e só um idiota não sabe para quem é . . . infeliz. Oi Padilha, por que você não faz um filme sobre a vida da família FHC? Seria muito interessante reavivar Dona Ruth, ainda constrangida pela existência de sua amante grávida, Miriam Cordeiro, ficou anos no exterior com nosso dinheiro, até ser chamada de volta ao Brasil após sua morte. por Dona Ruth Cardoso quando tivermos a informação O teste de DNA exigido pelo filho Paulo Henrique para reconhecer o filho fora do casamento: ele e as irmãs não queriam dividir a herança com o bastardo. A grande comissão recebida de 100 milhões de dólares pela compra da refinaria Pérez Companc na Argentina pela PETROBRÁS, que ficou por conta da família. A prisão de Menin na Argentina e as frequentes conferências do FHC no Brasil e finalmente o desfecho fatal, o teste de DNA revela que o filho não é dele, mas para compensar a presença e se casar com a secretária de 36 anos de a Fundação FHC, fofa para um final feliz, que seria um drama / comédia customizado, com Tirica no papel principal. A terra que ninguém quer é um ovo! A disputa por territórios até então sem importância para os poderes públicos. Áreas identificadas como escória do Rio de Janeiro, subúrbios, palafitas, zona norte, zona oeste, baixa renda. Há tanto tempo eles eram esquecidos e guardados nas vielas, nas vielas, no zinco. Agora eles estão lutando uma batalha sangrenta pelo controle. Embora o poder público e a elite brasileira dominassem essas áreas, eles ainda iriam desenvolver uma economia subterrânea. Não é tão fácil conseguir dinheiro, não é? E vendo que a vida está difícil, os chamados favelados de classe média encontraram uma forma muito perigosa de se firmar no cenário de consumo, o tráfico de drogas. Bem, absurdo, se não fosse por esta guerra em particular. Se eles vendessem suas pequenas coisas, beleza; Mas foi demais, eles compraram armas e material de guerra que excede em muito a nossa imaginação. Sempre me perguntei por que uma arma. Uma arma de guerra mortal e desumana, projetada para lutar entre nações, para atingir um oponente a quilômetros de distância. O que uma arma desse tipo faz na mão de um civil e nas chamadas áreas limitadas para esse tipo de armamento? Alguém me disse, estou muito confuso e prestes a tomar terebintina; como essas armas acabaram para as forças armadas no fim do mundo, alguém . . . não entendo . . . alguém . . . O que havia naquela bebida! Como um material guerreiro e mortal como este, está nas mãos de loucos, alucinados. Em uma comunidade, em áreas precárias que carecem de saúde, educação, trabalho, “dinheiro”. Pelo que eu sei, nunca ouvi falar de uma fábrica de armas nessas áreas. Embora às vezes pareça loucura que eles consertem e mantenham, mas isso não justifica o contingente de armas nessas áreas, e pelo que relatam é uma quantidade enorme. Quem pega essas armas? E quem sofre com essas armas, hein? Alguém . . . Por favor . . . O que você colocou no meu gim? Crianças com menos de doze anos, treze com uma arma que mal conseguem segurar. Eu pergunto, nossa sociedade é muito louca ou eles estão buscando o extermínio em massa? Também nunca ouvi falar que tinha uma refinaria de cocaína no morro, hoje talvez tenha, podemos dizer uma refinaria pequena, porque falta matéria-prima. Quem os fornece e quem os envia para lá? Não tenho notícias dos meninos fazendo fila na colina. Seria uma coisa muito inteligente a se fazer. Este mercado colombiano inflou a coca a tal ponto que a cocaína agora é ouro. Depois que os americanos começaram a farejar e cotar o preço da cocaína, era um absurdo cheirar. Os americanos sabem como tornar as coisas caras e então jogam bem. Como se não ligassem para o mercado de coca colombiano. Eles investiram bilhões no Plano Colômbia, enviaram um verdadeiro arsenal de guerra para lá, e isso está sendo feito a partir do Canal do Panamá. Ele me trai, dá cachaça! Nem mesmo diz que não ganha muito dinheiro. Tanto que enriqueceu essas gangues que agora estão desperdiçando armas e apenas fazendo varejo! Imagine o atacante. Analisando a situação, sentado lendo um jornal de pijama comprado em um shopping da zona sul, devo dizer que estamos perdidos, enganados e lubrificados! Um telegrama que li ontem no jornal das dez dizia que é dinheiro, dinheiro, quem não gosta disso? Isso significa que os meninos estão vendendo suas almas por dinheiro. Você só tem dinheiro, compra o que quiser no mercado negro, compra paz, guerra, popozuda e muitas coisas para entrar na economia global. Quem já disse que quem compra armas não faz parte da economia global; peça aos Estados Unidos que há muito enriquecem seus cofres em troca da guerra fria. ? Mas nosso problema é ruim, certo? E os pobres não podem ganhar dinheiro a menos que seja com trabalho honesto. Ironicamente, conheço um trabalho honesto para os pobres; São criados, porteiros, garçons de escritório, todos muito dignos, mas de baixa renda. Ok, prefiro ganhar um pouco e manter minha integridade, mas fale com os meninos no bonde! Quer dizer, como um cara vai correr com uma arma por becos e becos. Onde há um confronto quase cara a cara com seus inimigos. Sou da época em que a dona da boca tinha um três oitão e se mantiver a galera bota um pé! Isso evitou o confronto com a polícia e, como resultado, a polícia se sentiu muito superior ao seu armamento e evitou mortes desnecessárias e tiroteios terríveis. Sujô larga a bolsa e sai correndo! Sempre existe o problema de que várias gangues competem pelo controle do território. Muitas vezes vimos isso acontecer aqui no Rio, quando o dinheiro estava em grosso e quem ganhava a guerra continuava distribuindo o dinheiro. Quem se preocupa com os feridos e os mortos? E como uma droga, é viciante e também dá pouco dinheiro. A venda de substâncias ilícitas tornou-se um negócio lucrativo. Eu nunca vi nada assim? O cara tá ali no fim do mundo vendendo um pequeno negócio, o negro se conhece e vai, compra, entra no ônibus, pega o ônibus, o carro, o metrô, o avião e vai lá comprar. O vendedor não precisa fazer nenhum esforço, ou seja, convencer o cara a comprar, como fazem na televisão ou nas lojas de 1,99. É algo que vende como água, aliás, vende mais que água. Ninguém usa marketing, não há publicidade e este pode ser um bom tópico de estudo para escolas de publicidade e marketing. Mesmo com tanta violência você continua ganhando dinheiro, não tem outro jeito. Quem escreverá um currículo e que referências você daria a essas pessoas? Aí uns malucos também gostaram da ideia, mas não queriam vender droga, se é que você me entende. Eles dominam o território e pedem a colaboração dos vizinhos e oferecem serviços à comunidade, um território que ninguém quer, é um peru! Não há mais guerra, tiros, granadas, ataque! Agora há mais pessoas brigando por essas coisas! Loucura meus ilustres cidadãos que lutam para ganhar o pão de cada dia! Acho engraçado que ninguém fala; O problema no Brasil é dinheiro, tem gente que não tem paciência pra arrecadar merrecas, aí vai pra ignorância! O dinheiro também é um problema neste país! Não é possível que tantos confrontos sejam inúteis, tantos tiros. Tem um pano de fundo, oh! Dinheiro, meus queridos amigos, dinheiro, dinheiro, dinheiro, dinheiro! Demorou anos e anos de evolução para que esse mercado paralelo ocorresse e o estado decidisse que ele deve acabar; territórios anteriormente ocupados por traficantes e outros, devem evacuar esses locais para a entrada do poder público. Como o trânsito aqui no rio ficou tão desorganizado e se multiplicou tanto. Eles têm um contingente de mão de obra altíssimo, que até tem gente na fila esperando uma queda, pra entrar na merda! Isso torna impossível controlar a situação. Principalmente porque existem várias gangues rivais, conflitos e guerras. O problema do furto e de todo tipo de crime contra a sociedade, que está direta ou indiretamente ligado a essas gangues, não era viável para a população. Com acontecimentos gravíssimos, confrontos armados que duram dias, meses, anos e ninguém tem sossego. E devido a esses confrontos em muitas áreas, o imóvel se desvaloriza e vira músicas de risco, criando um clima de insegurança, medo e desespero. Isso fica bem demonstrado pelos últimos acontecimentos no Rio de Janeiro, os ataques terroristas de gangues que foram retiradas das áreas de atuação de suas organizações criminosas, reivindicam com extrema violência suas áreas de controle, que hoje são ocupadas pelas Unidades de UPPS. pacificação da polícia. Esse impasse entre o poder público e o poder paralelo sempre foi difícil e durou muito tempo; As escolas remotas supostamente gozam de proteção estatal, administrada pelo estado. Onde as gangues costumam usar esses espaços como uma correlação de força. O que determina sua influência, sua inserção nesses espaços, que de certa forma, ocupam esses espaços em paralelo como que para desafiar o Estado e seu poder. Não é diferente com as periferias dominadas por essas gangues que agora estão reagindo contra o poder do Estado. Como suas estruturas são muito precárias perante o poder público, ou seja, a polícia; Agora, com ações desesperadas, estão tentando recuperar essas áreas, em troca de atos terroristas e de violência, já que as armas compradas na era da dominação ficaram em suas mãos. Eles causam caos na cidade, roubando carros e queimando. Deixe alguns desses carros em locais estratégicos da cidade. Queime o transporte público, ataque a polícia. Trazendo um grande pânico à população, a sociedade está apavorada e os poderes públicos tentam se acalmar com discursos e ações no campo da segurança. Polícia na rua, bombardeios, operações em áreas dominadas pelo tráfego. Como dizem os jornais, quem deu esse poder aos bandidos? Quem trouxe essas armas para a comunidade? Quem tomou o remédio? A coisa mais importante agora; quem vende cocaína no mercado, alguém pode me dizer? Analiso a situação lendo o jornal com meu pijama comprado em um shopping da Zona Sul. Estamos perdidos, enganados e lubrificados. É apenas o mercado, os tratados, acordos e arranjos. A democracia parece tão distante para mim que acho que este caso em particular é um assunto da polícia e dos criminosos, espero. Parece guerra para mim, então é arma contra arma. Eu sei que não é só isso, mas agora é. Estou preocupado com as comunidades e com o número de pessoas inocentes que serão feridas nesta guerra. Amo as pessoas, não a humanidade, mas os humanos. Não quero que meus semelhantes se transformem em bucha em uma guerra suja, como quase todas as guerras. Também espero o pior, não confio no sistema. E espero que o mundo não pare, pois essa é a minha impressão das coisas. Vou ler meu jornal de pijama comprado em um shopping do sul. E espero estar errado e o pior é minha vida miserável. Bunda, Cléopas Agathe
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