Na ausência de um filme que homenageie os clássicos do passado, The Conjuring chega aos cinemas carregados de absolutamente todos os clichês possíveis e relevantes para um filme de terror, mas que vem sendo usado de forma convincente, transformando a produção. Independent in Instant Blockbuster. Dirigido por James Wan (Mortal Games, Supernatural) e escrito pelos irmãos Carey e Chad Hayes (Terror Antártico), o filme é baseado na história verídica da família Perron, assombrada nos anos 70 em uma casa de campo na cidade de Harrisville. Rhode Island. Na trama, Ed e Lorraine Warren, interpretados por Patrick Wilson e Vera Farmiga respectivamente, formam uma dupla de demonologistas, que na casa dos “encantados”? família, enfrentam o caso mais assustador de suas carreiras. Wan se certifica de detalhar cada cena com tensão constante o tempo todo? os detalhes dos cenários, a fotografia, a montagem e os grandes closes (alguns em uma única sequência), conferem ao filme uma atmosfera intimista e macabra. Bebendo da fonte dos grandes sucessos do passado, o diretor traça um caminho a seguir não só para os protagonistas e a família encantada, mas também para o próprio espectador, retirando aquela inércia que se vê nas últimas produções, onde tudo As respostas são facilmente exibidos na tela. Pelo contrário, os medos são recorrentes e por mais que você seja um “macho”? Para esse tipo de narrativa, os olhos piscam involuntariamente algumas vezes mais rápido que o normal, reafirmando o mérito dos roteiristas por oferecerem, senão o melhor filme de terror dos últimos anos, mas pelo menos um que não será facilmente esquecido. . Em geral, a experiência de invocar o mal pode ser facilmente vista como uma dor de cabeça ou uma forma de celebração. Tudo depende da perspectiva. Se hoje vivemos juntos na era digital e o cinema ainda tem que usar computadores e celulares para passar “entidades”, será que as velhas fórmulas podem ser usadas? maquiagem básica, portas batendo e armações caídas? o importante é entender o cinema como arte, não apenas como lucro.
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- Bom.
- Acabei de ver o filme “Invocação do Mal”.
- Pensei ter visto o melhor longa-metragem do gênero terror de 2013.
- Mas posso garantir que vai mais longe.
- é um dos melhores filmes deste ano.
- O enredo é muito simples.
- Baseado em uma história verídica.
- Invocation of Evil conta a investigação dirigida por Ed e Lorraine Warren.
- Mundialmente famosa.
- Chamada para ajudar a família Perron.
- Que era assombrada por fenômenos sobrenaturais.
- O longa-metragem é baseado nos registros da dupla de demonologistas.
- Forçados a enfrentar uma poderosa entidade demoníaca.
- Os Warren se viram presos no evento mais terrível de suas vidas.
- Tudo funciona muito bem no filme.
- Uma narrativa de abertura muito simplista que leva o público a pensar “Ok.
- Este será mais um filme de terror com um demônio invisível atirando pessoas da parede como Atividade Paranormal”.
- Mas o enredo mostra um novo e muito aplicativo diferente.
- Ganhando impulso com o tempo.
- Até mesmo fazendo o visualizador parecer vidrado na tela.
- Cada personagem tem seu espaço e sua importância no desenvolvimento da história.
- Somados ao grande dinamismo e também aos tons investigativos.
- Garantem uma ótima experiência ao público.
- Abordar os preceitos religiosos também é uma obra-prima aplicada pelo diretor James Wan.
- A escolha do elenco é impecável.
- Os roteiros são muito fiéis ao local onde ocorreu o trabalho investigativo.
- Os efeitos sonoros são excelentes e o resultado depende do filme.
- Porém.
- Não é perfeito.
- Tem algumas falhas.
- Embora tenha ideias e inovações diferentes.
- Ainda carece do aspecto sobrenatural.
- Aposta por sequências rápidas e puristas.
- Por estar muito apegado às formas de manifestações de seres sobrenaturais em ambientes físicos.
- Enquanto em sua abordagem espiritual.
- Muita “batida” acontece na frente dos olhos do espectador.
- Situação semelhante filmes como está com um orçamento menor.
- O diretor James Wan parece ter ganhado mais maturidade e inovação em seu trabalho.
- Pois deu início à produção independente que era “ Mortal Games ” vem de uma sequência de filmes mais simplistas do gênero.
- Mas desta vez.
- Ele acertou em cheio.
- Em Ao mesmo tempo.
- O sucesso de bilheteria em vários países já garantiu uma sequência para o filme.
- O longa estreia no Brasil no dia 13 de setembro.
- Sim.
- é sexta-feira.
- Dia 13.
- Perfeito para o clima que o filme oferece.
- Definitivamente.
- Vale a pena dar uma olhada não apenas para fãs do gênero.
- Mas também para um público interessado em algo muito mais inovador.
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Sem querer ser crítico . . . A invocação do mal é uma coisa boa, ponto final. O filme de James Wan não é a sétima maravilha que todos falam. A estratégia de Wan é barata e, pelo que vejo nas análises, é um truque funcional para atrair espectadores: truques de cópia de filmes antigos para fazer o seu parecer, ou parecer, igualmente assustador. Como copiou os filmes de terror dos anos 80 em Insidious, este vai um passo além, chega aos anos 70. A fotografia, as molduras e até os figurinos reivindicam originalidade, e não é assim. Eles foram vistos em um estado semelhante em clássicos como O Exorcista, O Bebê de Rosemary e até mesmo no programa de televisão House of Lost Souls. Embora seja (ver: exagero) baseado em acontecimentos reais, tem uma trama que, quando tenta atacar de forma original, perde a tensão e cai no sentimentalismo. Essa cópia funciona porque a geração de hoje não viu nem aplaudiu os clássicos citados e outros que marcaram o tempo, por isso estão muito felizes com a reciclagem (já que não estão nela durante esse processo). Os críticos, que sempre exageram nos filmes de Wan, não parecem envergonhados de comparar The Invocation com produções fantásticas como o próprio O Exorcista, pegando o processo de cópia pelo lado do tributo e minando-o. importância dos grandes filmes do passado. Quando o assunto é performance, Vera Farmiga é o filme. Ela, que é uma das melhores atrizes da atualidade (veja só no excelente Bates Motel) apóia o filme com uma maestria que, sim, assusta, impressiona, impacta tão perfeitamente. É ela quem dá o tom para o drama do terrível e insípido Patrcick Wilson e é ela quem traz um realismo que até o espectador mais distraído percebe que o filme não deixa espaço. Acho que tem algumas cenas que valem para sustos, principalmente as de Hide And Clap, mas são sustos momentâneos, recobertos pela faixa explosiva (ver: insuportável) que Wan insere nos filmes. Se você comparar com alguns desastres que foram lançados, The Invocation está bem acima da média, mas se fosse para evocar a atmosfera dos anos setenta em um filme, faça como o Feito o grande exorcismo de Emily Rose: aprecie a originalidade, sem medo de retaliação ou não entre os críticos.
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Em primeiro lugar, você quer brincar de esconde-esconde? Invocation of Evil é um dos filmes que vi no trailer e pensei: “Eu realmente, realmente quero ver esse filme. ” Foi o que aconteceu com Pain and Gain, por exemplo. E as expectativas para mim só servem para acabar com as coisas. Eles nunca serão como você esperava (aconteceu com Pain and Gain). Felizmente, na maioria das vezes? não é o mesmo que “sempre”. Ok, eu admito que sou fã de cartões de filmes de terror. Só ter um “mal”, um “terror”, um “demoníaco” e coisas assim no título que fazem meus olhos brilharem. Mas mesmo os mais ferozes críticos de filmes de terror têm que concordar que Invocação do Mal é espetacular. O filme é baseado na história verídica de Ed e Lorraine Warren, um casal famoso na década de 1970 por investigar casos sobrenaturais. Por mais que pareça uma jogada de marketing, um filme com esse apelo já está começando a chamar a atenção e despertar a imaginação com antecedência. E o tópico sobrenatural desperta a curiosidade, então temos um conjunto completo de horas de pesquisa na Internet sobre a história verdadeira em que o filme se baseia! E por falar em marketing, o trabalho de Warner foi primoroso, englobando teasers com personagens reais (a família inteira, assim como Lorraine Warren, estão vivas), além de um sacerdote real durante uma olhada em uma mansão abandonada. Todos os elementos clichês de um filme de terror clássico estão lá: uma casa enorme cheia de quartos de campo, porões, animais que veem e sentem as coisas. E por pior que pareça, não é, porque todos os elementos são muito bem usados. O início do filme com as duas histórias (casal de caçadores de fantasmas e mudança / sofrimento da família) em paralelo funciona muito bem, dando ao espectador uma falsa sensação de segurança quando os Warren voltam para casa para tentar resolver o problema (acredite em mim, você ‘ Já passei por tanto medo antes que não só você vai sentir, mas vai querer esse falso alívio mais do que qualquer coisa. ) E os sustos continuam a todo vapor, fazendo sua espinha congelar e todos os pelos do seu corpo se arrepiarem. O filme tem pouca ação em detrimento do terror em si. Mas não se preocupe, este último é mais do que suficiente para tirar o fôlego. Não quero revelar nenhum susto (porque pode parecer que o trailer mostrou tudo, acredite, não foi mostrado), então estou apenas apontando uma curiosidade: a boneca Anabela. Acabou sendo uma grande oportunidade para o diretor James Wan usar sua grande paixão – bonecos horríveis (sim, ele é o diretor de Mortal Games e seu infame Jigsaw). Os atores fazem um trabalho fantástico, especialmente as cinco irmãs. Nada parece encenado ali, o que nos dá a sensação de que os atores viraram personagens, acreditam mesmo em tudo e têm medo de morrer. A trilha sonora também é boa, embora consista em longos períodos de silêncio seguidos de ruído (ou não), como deveria ser em um bom filme de terror, fazendo-nos pular várias vezes da cadeira. Dizem que mostrar o monstro acaba com o filme e isso acontece em Invocação do Mal. O fato de Stephen King ter dividido o medo em três níveis não significa que o terror tenha mais efeito do que o horror ou a repulsa. Concordo com ele que o primeiro é mais trabalhoso de se conseguir e requer uma elaboração mais refinada. Mas não concordo com aqueles que dizem que o terror é a única forma real de criar medo. spoiler: Acabei de escrever aqui e fui dar uma olhada nas críticas de diferentes sites de filmes. Tudo é positivo. Nada mais justo. E se ainda quiser brincar de esconde-esconde, lembre-se que pode bater palmas três vezes . . .
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