Em 1922, o cineasta Robert J. Flaherty fez um dos primeiros documentários etnográficos da história do cinema: Nanook, o Esquimó. Diante das câmeras, o personagem reproduzia suas atividades diárias de caça e pesca, para que o filme pudesse transmitir aos espectadores da cidade o funcionamento de uma cultura distante. Quase cem anos depois, Aga retoma a trajetória de um esquimó, também chamado Nanook (Mikhail Aprosimov), que vive com sua esposa Sedna (Feodosia Ivanova) em uma planície gelada. O diretor Milko Lazarov não é insignificante: ao nomear a figura clássica do documentário mudo, ele presta homenagem e reinterpreta uma cultura em mudança. O diretor também filma seus personagens, desta vez fictícios, realizando atividades comuns, como extrair cubos de gelo. e fazer chapéus de couro e luvas. . .
Leia a crítica
- Lazarov disse que sempre foi fascinado pela vida da intuição.
- Mas a ideia do filme surgiu quando ele conheceu Asen Baliksi.
- Um antropólogo búlgaro familiarizado com a cultura desses esquimós.
- Que disse que queria fazer um filme sobre como perdemos humanos básicos.
- Valores com mudanças no mundo moderno.
O filme discute as tradições dos inuítes (também conhecidos como Inuit), membros da comunidade indígena esquimó que vivem nas regiões árticas do Canadá, Alasca e Groenlândia.