História do casamento

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Mas Noah Baumbach mostra tanta sensibilidade no tratamento de seus personagens que acaba fazendo de seu simples filme algo muito mais interessante do que se poderia imaginar apenas olhando para o local. O elenco não poderia ser melhor, o desempenho “discreto” de Adam Driver é surpreendentemente atraente e comovente. Scarlett Johansson apresenta seu melhor desempenho desde Encounters and Mismatches. Compreendemos as ansiedades e motivações de ambos os personagens e esperamos sua felicidade. Entre o elenco de apoio, os destaques óbvios são para Laura Dern e Ray Liotta (que não me lembro de ter visto bem há anos). De qualquer forma, este é um filme que pode não ser para todos, mas certamente irá ressoar com aqueles que já passaram por uma situação semelhante. – 433º filme em 2019 – Visto em 30/12 (43º filme do ano visto no Netflix) . . . – Certamente um ótimo filme, onde o grande diretor Noah Baumbach perdeu a oportunidade de ser um chef de cozinha por esticar muito a duração! Dezesseis minutos a menos e daria a pontuação mais alta! É um filme de diálogos, e alguns deles ficaram muito longos, o que o torna um pouco cansativo no final! Mas essa é a única falha do filme, porque o resto, meu amigo, que filme! Excelentes performances, encenação e roteiro! Principalmente as atuações da dupla Adam Driver e Scarlett Johansson, que eu acho que tem boas chances de ganhar o Oscar, enquanto Adam Driver terá que esperar a sua vez, pois acho que ninguém tira Joaquin Phoenix! O confronto entre os dois, no final do filme, é um espetáculo à parte! É difícil assistir ao filme e acreditar que um casal que se ama tanto vai se separar, mas é a vida, não! Por outro lado, o espectador fica com o coração partido, esperando uma mudança no final! Recomendar . . . – Avaliação: 9. 0 / 10 (ótimo) . . . Olha! Faz muito tempo que não vejo um filme tão bom. Devemos parabenizar o diretor Noah. O filme é uma mistura incrível de Noivo Neurótico de Wood Allen e Noiva Nervosa com Carnificina de Polansky. Longe dos clichês do cinema romântico. Adam mostra porque ele se tornou famoso tão rapidamente, ele se parece muito com Charlie. Scarllet nem é preciso dizer que o que ela era capaz em Encounters and Mismatches seria o suficiente, mas aqui ela parece excelente. Que história maravilhosa de casamento, apesar, é claro, do divórcio. Um retrato social bem escrito e produzido desta epidemia da era moderna. Como em Carnificina, tudo começa com um diálogo de reconciliação, mas assume proporções aterrorizantes que os próprios personagens parecem não acreditar. Depois do grande furacão, vem a calma e até a amizade. Misture emoções: dor, raiva e humor negro em situações que, após a passagem, parecem ridículas e até dão risada. Como quando a assistente social vai ficar com Charlie e Son e ele muda todas as rotinas para tentar agradar, mas acaba brincando se cortando com um canivete e sai horrorizada, hilária e ridícula ao pensar em alguém em algum dia, determine se alguém é um bom pai ou uma boa mãe. Todos os personagens estão muito bem organizados e na hora certa, como a advogada Nora (Laura Dern – ótima também) que entra no jogo já prevendo o que pode ganhar e também Jay (Ray Liotta) que já é um tubarão na área de divórcio. . Também claro e inesquecível é o pequeno papel cômico quando o pobre advogado de divórcio Bert (Alan Alda) dá a Charlie alguns conselhos importantes, mas a coisa mais importante que ele deveria ter percebido é que isso é o que o divórcio pode fazer a um homem, destruí-lo, porque ele mora em escritório próprio, faz a comida na hora, após 3 casamentos, além de não ser um bom advogado e deixá-lo no meio do processo deixando-o ir à Justiça. Lembre-se de Wood Allen nos memoráveis ​​diálogos dos protagonistas onde sempre esperamos que eles se juntem, mas eles sempre acabam mais separados, a única vez que a união realmente acontece é quando o processo judicial termina e tudo está definido, aí o amor deles renasce como amizade e respeito Deveria ter sido desde o início, mas se fundiram. Atualize o filme. Gostei muito, recomendo.

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