Greta

O filme começa com uma visão interessante e não repreitada do Brasil de hoje: os personagens são os marginalizados da era contemporânea, os sobreviventes de um sistema falido: um enfermeiro gay de 70 anos (Marco Nanini), um solitário, que muitas vezes se envolve emocionalmente com pacientes hospitalizados; um ladrão que acabou de esfaquear outro homem (Demick Lopes), procurando um lugar para se esconder, mas também um pouco de afeto; uma transexual (Denise Weinberg) que sente o fim de uma doença e quer morrer no local, aparecendo, para não ver mais sentido na vida. Greta não é um filme desesperado, nem muito dramático, mesmo que uma dose de melancolia seja derramada em cada imagem. Os personagens são vinculados por necessidade ou necessidade, resultando em sexo frequente e paliativo, nunca motivados pelo amor. Na trama, Pedro (Nanini) esconde Jean (Lopes) em seu ap. . .

Leia a crítica

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *