Em um futuro não muito distante, as lutas de caixa não ocorrem mais entre humanos, mas através de robôs enormes, capazes de pousar golpes ultra-poderosos e poderosos ao oponente e ao espectador. Neste ambiente, Charlie (Hugh Jackman) é um ex-boxeador falido, que se vira com máquinas ultrapassadas e, quase sempre, perdedores. Vivendo em nome de Bailey (Evangeline Lilly), filha de seu falecido treinador, ela acabou sendo convocada ao tribunal pela morte de sua ex-mulher e pela futura custódia de seu filho. O problema é que Max (Dakota Goyo) tem 11 anos, Charlie nunca teve qualquer contato com ele e, portanto, prefere que ele fique com sua cunhada, pagando uma grande “recompensa”. Mas a criança é muito inteligente e gradualmente ganha o coração do lutador. Para completar, o garoto é uma besta nos videogames e tem uma chance real de ajudá-lo a treinar uma nova máquina de luta e mudar seu destino para sempre. Agora tudo o que eles têm que fazer é começar do zero e subir na tabela de classificação para enfrentar o campeão.
Imagine lançar elementos do clássico The Champion (1979) e Rocky, A Fighter (1976) em um caldeirão. Adicione também a linguagem dos jogos eletrônicos e do hip hop nascidos nas ruas americanas. Se você achar a mistura um pouco confusa, saiba que dá “liga” e campeões. Estrelado por Hugh Jackman, este filme produzido pela DreamWorks por Steven Spielberg não dá um ponto sem nó, explorando esses (e outros) aspectos para oferecer ao espectador uma aventura familiar capaz de tocar os corações mais frágeis e sempre entreter aqueles que procuram uma ação limpa com sangue e óleo. A história se passa em um futuro próximo onde lutas de boxe não são travadas entre humanos, mas através de grandes robôs Neste cenário, Charlie (Jackman) é um ex-boxeador falido, tem uma relação delicada com Bailey (Evangeline Lilly) e se vira para sobreviver. , usando máquinas obsoletas. Para completar o b. . .
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