M. Night Shyamalan ficou conhecido por fazer uma espécie de cinema “Kinder Ovo”: o de surpresa no final. A estrutura triunfou em O Sexto Sentido (1999), quando o diretor explodiu em Hollywood, retornou em Corpo Fechado (2000) e A Vila (2004) e, após uma série de fracassos escapando da “regra”, retornou em seu papel anterior, A Visita (2015), trazendo-o de volta a uma posição respeitável na indústria. Toda essa reviravolta, quando bem explorada, é um desafio, uma reflexão, uma provocação para o público. Até lá (até surpresa), no entanto, deve haver condições convincentes para o público comprar o som do bocejo. A má notícia: Fragmentado não é exatamente ter o backhand de Shyamalan, que é a assinatura do cineasta. A boa notícia é que o filme demonstra a boa forma do diretor como um “construtor do clima”. Como de costume, é baseado no uso de um substrato psicológico. . .
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