Firewall: segurança ameaçada

Jack Stanfield (Harrison Ford) é um especialista em segurança de computadores que trabalha para o Landrock Pacific Bank de Seattle. Jack é um líder reconhecido e confiável, que construiu sua carreira desenvolvendo os sistemas antifraude mais eficazes do setor. Seu bom desempenho profissional o levou a desfrutar de um padrão de vida confortável, junto com sua esposa Beth (Virginia Madsen) e seus dois filhos pequenos. No entanto, há uma vulnerabilidade em seu sistema que Jack ainda não percebeu: ele mesmo. Bill Cox (Paul Bettany) estuda a vida de Jack há quase um ano, monitorando sua atividade na Internet, ouvindo suas conversas telefônicas e acompanhando sua rotina diária, usando uma rede de câmeras digitais e antenas parabólicas. . Sabendo tudo sobre a vida de Jack, Bill e uma equipe de mercenários conseguem invadir sua casa e manter Beth e seus filhos como reféns. Para que sua família sobreviva, Jack deve participar de um esquema para roubar US $ 100 milhões do Landrock Pacific Bank. Todas as rotas de fuga possíveis foram bloqueadas por Bill, Jack é forçado a encontrar uma brecha em seu próprio sistema de segurança que permite que a quantia desejada seja transferida para uma conta no exterior, para que ele seja culpado e não culpado. Bill Cox existe.

O aviso é importante: qualquer um que seja fã de Harrison “Indiana Jones” Ford pode não gostar de Firewall. A razão é óbvia: não é uma aventura de época e o herói se dá bem o tempo todo. Dito isso, ele agora conta com “entrar” para entrar no clima do filme e extrair o melhor. A pergunta que você pode estar fazendo agora é: Isso é possível?Até que seja possível. É normal que muitas pessoas tenham recorrido à incursão da Ford neste mundo moderno da computação (tecnologia e informação). Isso é compreensível. Mas não precisa ser tão cruel destruir nem mesmo a última polegada do filme simplesmente porque não incorporava o papel que eu amava tanto no passado. O filme usa e abusa da tecnologia para pegar o espectador na cadeira. faz isso, misturando uma série de elementos já familiares ao público em geral (mesmo no Brasil) como GPS, iPod (merchandising formidável!), laptops com conexão. . .

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