A quarta noite de exibição de curtas-metragens foi marcada por temas sociopolíticos.
Uma das características mais marcantes do Vitia Film Festival é que ele se posiciona em favor das minorias, promove debates sobre agitação social e, acima de tudo, exalta as produções locais; na quinta noite do evento não foi diferente. a fala dos diretores e nas obras em exposição, que falam por si mesmas, o compromisso de Esperito Santo como polo de produção cinematográfica é impressionante.
- Entre os curtas-metragens.
- é difícil destacar um destaque.
- O primeiro da noite.
- Refagio (de Shay Peled e Gabriela Alves).
- Nos apresenta personagens que tiveram que deixar seu país em zonas de guerra e encontraram um novo lar em Esperito.
- Santo.
- Os doers contam algumas das histórias dessas pessoas e acompanham de perto as práticas da nova rotina de adaptação criada no Brasil.
Foi então a vez de A Praga do Cinema Brasileiro, filme de William Alves e Zefel Coff em que Zé do Caixo abre um portal para o passado para “libertar” os velhos filmes políticos da história do cinema brasileiro, atualmente sequestrados por Capetal. .
No encerramento da exibição dos curtas da noite, NEGRUM3 (de Diego Paulino) e O ‘Erfuo’ (carolina Markowicz) imergiu o público do teatro Glia em delírio, o primeiro oferecendo uma reflexão sobre a personalidade negra e uma imersão na trajetória dos jovens negros A produção é chamada de “um filme?Um ensaio sobre a escuridão, o viaduto e as aspirações espaciais das crianças da diáspora. “O curta-metragem de Markowicz, entretanto, é sobre a história sensível de Jonathas, uma criança que há muito tempo vive em um lar adotivo e sonha em ser adotada, mas quando isso finalmente acontece, ele é demitido por sua “forma diferente”.
Por fim, foi a vez de Mirante, Rodrigo John, um dos filmes do longa-metragem da 9ª Competição Nacional, terminar a noite, no documentário, João, do alto de seu apartamento em Porto Alegre, observa a vida na cidade. através das janelas de edifícios próximos. Segundo o diretor, a intenção é ecoar a precariedade das relações humanas em uma mistura de narrativas internas e externas. O interessante do filme é que, ao documentar seu entorno, João também reúne importantes eventos políticos no Brasil.