Festival de Cannes 2019: A Vida Invisível do Brasileiro Eurede Gusmo ganha consideração certa

O filme de Karim A’nouz é o grande vencedor de Um Certo Olhar.

Vitória brasileira no Festival de Cannes 2019!O segundo programa principal, Un Certain Regard, ou Um Certo Olhar, escolheu um filme brasileiro como o principal vencedor, creditado em A Vida Invisível de Eurede Gusmo, do cineasta Karim Anouz.

  • O júri foi presidido pela cineasta libanesa Nadine Labaki (Caramelo.
  • Para onde estamos indo agora?E Capernaum) e composto por Marina Fos.
  • Nurhan Sekerci-Porst.
  • Lisandro Alonso e Lukas Dhont.
  • Com uma difícil missão: escolher o melhor entre várias categorias.
  • Entre os 18 filmes que fizeram parte da seleção paralela.
  • Dos quais 9 foram primeiras produções.
  • Veja a lista completa dos vencedores abaixo.

Karim agradeceu em português: “Tenho muito orgulho de representar o Brasil aqui”. “Estamos passando por um momento no Brasil em que a intolerância é uma coisa muito forte”, disse. Depois de dividir o prêmio de atrizes do filme, incluindo Fernanda Montenegro, ele exclamou: “O futuro pode ser melhor que o presente!?

Com um elenco que inclui Greg-rio Duvivier, Carol Duarte e Julia Stockler, The Invisible Life of Eurice Gusmo conta a história de uma jovem talentosa, Eurede, e sua irmã Guida, que viveu sob um rígido regime patriarcal na década de 1940. Decisão para fugir de casa, Eurede se esforça para se tornar um músico enquanto assume as responsabilidades da vida adulta.

Criticamente, o AdoroCinema observa: “O melodrama tropical [definido pelo diretor] também sustenta uma visão da sensualidade baseada no corpo. A adaptação do livro íntimo de Martha Batalha foi um grande desafio, que os escritores Murilo Hauser, Inés Bortagaray e Karim A’nouz superaram através de seu trabalho sobre externalidades, ou seja, com o visível impacto da opressão social sobre os corpos das irmãs Eur-dice e Guida ?.

Veja a lista de vencedores do programa abaixo

Melhor Filme: A Vida Invisível de Eurede Gusmo, Karim Anouz

Júri do Prêmio De Queima de Olivier Laxe

Prêmio júri especial da Liberdade de Albert Serra

Júri Favorito (empate) A Esposa de Mon Frere, por Monia Chokri The Climb, de Michael Angelo Covino

Menção Especial do Júri Joana d’Arc, de Bruno Dumont

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