Festival de Brasília 2019: Os cinco melhores filmes inesperados desta edição

Entre curtas-metragens e longas-metragens, o evento contou com filmes com múltiplos temas e formas.

Entre tantas opções cinematográficas para assistir em festivais, há sempre as que se tornam as mais esperadas, seja por sua trajetória em outros eventos ou pelos nomes que compõem a distribuição, gestão e equipe técnica. Neste Festival de Brasília de 52, o foco foi principalmente em A Febre, de Maya Da-Rin, e Piedade, de Claudio Assis, dois dos Favoritos para Melhor Filme em Candango.

  • Diante disso.
  • Vale ressaltar outras produções que.
  • Justamente por não estarem entre as mais populares.
  • Vieram surpreender o público e a crítica ao exibir suas qualidades no Cinema de Brasília.

Alice Junior

É verdade que Alice já havia feito uma carreira importante em festivais por todo o Brasil, mas o de Brasília serviu, de certa forma, como um selo. A capital federal sedia não apenas o mais tradicional evento cinematográfico brasileiro, mas também o mais comprometido, combativo, interrogativo e impetuoso, a quantidade de polêmica e fortes reações geradas durante a programação é a maior prova disso, em um contexto como este, veja a recepção calorosa do filme de Gil Baroni foi, sem dúvida, um dos destaques da semana. Nada, o filme foi o segundo grande vencedor desta edição (atrás apenas de A Fever), com quatro Candangos: melhor atriz para Anne Celestino, atriz coadjuvante para Thais Schier, trilha sonora e montagem.

Para quem ainda não teve a oportunidade de assistir ao filme em festivais, Alice Junior chega aos cinemas brasileiros em 4 de junho de 2020.

Rodas

Independentemente de qualquer juízo de valor sobre a obra de Leandro HBL, muitos dos que participaram de Rodantes se perguntaram: “Como isso pode não estar na Mostra Competitiva”. Para seu primeiro trabalho à frente de um longa-metragem, o diretor mostra impressionante maturidade e domínio do material. “Com uma estrutura simples e um ritmo que engancha a fluidez e naturalidade com que os eventos da vida dos três personagens principais transitam, o filme de Leandro HBL opera em vários níveis de imersão, desde a contemplação até a emocionante cena de ação com maestria. ?Confira a crítica completa.

Carne

Por dias nada mais foi dito: Carne, o impressionante curta-metragem dirigido por Camila Kater, exibido na segunda noite do festival, com Piedade. Não é à toa que assistir ao curta-metragem ganhar o Troféu Candango em alguns dos mais disputados. categorias: melhor roteiro oficial do júri, melhor curta-metragem do júri popular e melhor curta-metragem no prêmio Abraccine O projeto cria uma metáfora para fazer um comentário social sobre a corpo das mulheres através dos estados de culinária da carne: cru, raro, ao ponto, passado e bem cozido. Poderosa na fala e na estética, a animação é narrada por mulheres de diferentes faixas etárias, entre elas Helena Ignez, ícone do cinema brasileiro.

Dulcina

Apesar do formato convencional, o documentário Dulcina vem ganhando força em sua fala, destacando principalmente as conquistas e conquistas de Dulcina de Moraes, uma das mais importantes atrizes de teatro do Brasil, incluindo entrevistas com importantes ícones nacionais, como Fernanda Montenegro, Nicette Bruno, Françoise Forton e Theresa Amayo, o filme dirigido por Glaria Teixeira foi um dos mais aclamados pelo público em sua exposição e ganhou quatro troféus : melhor longa-metragem do júri popular, melhor longa-metragem da Mostra Brasília pelo júri técnico, melhor direção artística e melhor atriz, prêmio compartilhado entre Bido Galvao, Carmem Moretzsohn, Iara Pietricovsky, Theresa Amayo, Gliria Teixeira e Françoise Fourton.

A escola inútil

O curta-metragem Escola sem Sentido é outro que se tornou um verdadeiro fenômeno no Festival de Brasília, aclamado pelos apresentadores, o filme de Thiago Foresti acompanha Chico, um professor de história apaixonado por sua profissão, quando uma de suas aulas foi filmada por uma aluna, os pais da menina a acusaram de doutrinação ideológica , e o caso adquiriu proporções inimagináveis até então. O curta-metragem ganhou quatro troféus Candango: o Prêmio Saru, do jornal Correio Braziliense, melhor curta-metragem do júri popular, melhor curta-metragem da Mostra Brasília. pelo júri técnico, melhor ator por Wellington Abreu.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *