O cinema nacional costuma ser bem representado com a presença de Eduardo Valente.
Com a adição do diretor artístico Carlo Chatrian e da gerente geral Mariette Rissenbeek, o Festival de Berlim já apresenta suas primeiras mudanças para a 70ª edição.
- Os novos organizadores anunciaram o lançamento de um novo show competitivo.
- Chamado “Encontros”.
- “O século XXI.
- Com suas transformações tecnológicas e econômicas.
- Mudou a produção cinematográfica de muitas formas.
- Tornando as fronteiras entre ficção e documentário.
- Entre ensaio e gêneros.
- Menos estáveis e mais porosas.
- A Berlinale está comprometida em energizar o mercado e descobrir novas visões cinematográficas.
- Por isso decidiu criar uma nova seção competitiva na qual.
- Paralelamente à concorrência internacional.
- Representará esse mundo em mudança”.
- Disse.
Além disso, serão desativados dois programas paralelos: Cinema Culinário, para filmes relacionados à comida, e NATIVe, para produções com temática indígena. Chatrian garante que os títulos que compõem essas seções serão assimilados ao restante das exposições.
Outra mudança é o número de delegados internacionais. O novo comitê de seleção limitou o número de delegados de mais de 20 para apenas sete representantes dos cinco continentes. Eduardo Valente, interlocutor do cinema brasileiro, mantém seu papel na Berlinale, que deve garantir a forte presença de produções nacionais em edições futuras.