No Natal de 1914, no meio da Primeira Guerra Mundial, a neve e os presentes da família e do exército ocupam as trincheiras francesas, escocesas e alemãs envolvidas no conflito, à noite soldados deixam as trincheiras e colocam os rifles de lado para apertar a mão do inimigo e celebrar o Natal. É o suficiente para mudar a vida de um padre anglicano, um tenente francês, um grande tenor alemão e seu companheiro, um soprano.
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- O diretor Christian Carion ficou sabendo do cessar-fogo natalino de 1914.
- Descobrindo em 1993 um livro intitulado “Batalhas de Flandres e Artois 1914-1918”.
- De Yves Buffetaut.
- Foi lá que ele encontrou os fatos narrados no filme.
- Narrados na passagem intitulada “O Incrível Inverno de 1914”.