Imagine uma série de vídeos pessoais coletados em pouco mais de uma hora, com personagens falando sobre suas respectivas relações com o candomblé, o problema com este documentário é que em nenhum momento essa premissa parece intencional, na maior parte da projeção, a falta de uma estrutura elaborada destaques, e o trabalho parece estar correndo pelo caminho sem muita certeza de onde vai levar , desde a abordagem temática, que acaba concentrando um excesso de informação sobre religião, até a estética, cujas características flutuam sem que ela seja estabelecida. Talvez por causa do profundo envolvimento com seus entrevistados, que ele assume nos primeiros momentos do filme, Tet-Moraes acha difícil abandonar cenas que, no cenário final, se tornam exaustivas. personagens, para acomodar . . .
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