O último filme de Ridley Scott, Êxodo: Deuses e Reis, é uma boa associação com outro longa-metragem lançado em 2014: Noah por Darren Aronofsky. Em comum, as produções têm o tema bíblico, mas também a forma ousada pela qual fingem contar Sem estarem completamente apegados ao que já está escrito, os longas tentam lançar uma nova luz sobre tais eventos na Bíblia. Baseado no fato de que não contém monstros de pedra, Êxodo é mais “realista” (com muitas citações) do que Noah Scott, ele escolhe contar a história da mesma forma que descreveu a tomada muçulmana de Jerusalém durante a cruzada, tudo é tratado de forma épica e orientada para a ação, algo que o diretor também não poupou em Gladiador. Não é um grande filme (a menos que você apenas olhe para o lado longo, afinal dura 151 minutos), com problemas de ritmo e personagens desnecessários, como . . .
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Darren Aronofsky originalmente queria que Christian Bale desempenhasse o papel principal em Noé, mas Bale recusou devido a conflitos de programação. O papel acabou sendo para Russell Crowe, um colaborador frequente dos filmes de Ridley Scott. Bale foi então escolhido como Moisés, outra figura bíblica, nisso. longa-metragem dirigido por Scott.
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