Em I Am Number Four, nove alienígenas fugiram do planeta Lorien, onde eram conhecidos em número, para se esconderem na Terra. O objetivo era esconder-se dos mogadórianos, inimigos que devem eliminá-los todos, e na ordem certa, para que poderes especiais não possam mais ser usados contra eles no futuro. A caçada começou e os números um, dois e três já foram mortos. O número quatro vive disfarçado entre os humanos, como John Smith (Alex Pettyfer), auxiliado por seu protetor Henry (Timothy Olyphant) na pacata cidade de Paradise, Ohio. Enquanto descobre seus novos poderes, Smith conhece a estudante Sarah Hart (Dianna Agron) e se apaixona por ela, colocando sua vida e o futuro de sua raça em perigo, como o inimigo já a localizou. Sua sorte é que o número seis (Teresa Palmer) também a encontrou e pode ajudá-la na batalha.
O cinema, nos últimos anos, “pegou” sucessos de livrarias na tentativa de fazer muita transposição rentável do universo de páginas na tela. Não é novo e nem sempre funciona, mas há Harry Potter e O Senhor dos Anéis, entre outros, para provar que é possível. Eu sou o número quatro é uma adaptação do primeiro livro de uma série de seis faixas para o público jovem, que passou sete semanas na lista de best-sellers do New York Times. E o filme? Bem, a história conta a história de nove alienígenas que vieram para a Terra fugindo de inimigos que precisam eliminá-los em ordem numérica, os três primeiros morreram e o número quatro (Alex Pettyfer) é o próximo da lista. Aqui está o truque para o título estranho. Disfarçado entre humanos em uma cidade pequena, você descobre seus novos poderes se apaixonando?Para o p . . .
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