Contar uma história ou doutrinar? Essa é uma dúvida que geralmente é proposta para o cinema religioso e, na maioria das vezes, prefere seguir o caminho da pregação, por isso geralmente afeta apenas aqueles que já possuem elementos de religiosidade, e isso é, mais uma vez, o que está acontecendo com Eu S- Pode Imaginário. Relativamente bem estruturado, o filme até parece favorecer a narrativa em favor da propaganda evangélica, tomando um bom tempo para apresentar seu protagonista e sem forçar situações; no entanto, à medida que a trama se desenrola, o elemento religioso entra em cena e cuida da maioria das ações. Pior, às vezes o discurso apresenta algo que não é necessariamente visto no palco, como uma redenção completa de um determinado personagem. Inspirado na história por trás do hit gospel “Eu só posso imaginar”, o filme. . .
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