Eu não concordo com isso: revisão da 1ª temporada

Sophia Lillis (It) estrela uma nova série dos produtores de Stranger Things e The End of F – ing World.

Abençoe a série com episódios de 20 minutos! Em um momento em que toda semana novas temporadas são lançadas, em muitas plataformas e emissoras, nos mais variados formatos, já é um alívio perceber que eu não concordo com isso faz parte do grupo de produções mais curtas. Obviamente, não adianta se o quadro não tem qualidade para acompanhar menos tempo de tela. Felizmente, este não é o caso aqui.

  • A história gira em torno de Sydney (Sophia Lillis).
  • Uma adolescente rebelde que ainda lamenta o suicídio de seu pai e ainda não enfrentou a turbulência típica de tal fase.
  • Sua vida é dividida entre lutar com sua mãe.
  • Maggie (Kathleen Rose Perkins); ficar perto de sua melhor amiga.
  • Dina (Sofia Bryant)?que começou a namorar o atleta mais popular da escola?e uma relação incomum com o excêntrico vizinho Stanley (Wyatt Oleff) seria uma história de maturidade comum se não houvesse um pequeno detalhe: Syd começa a descobrir que ele tem poderes que nem sempre pode controlar.

Para muitos, não concordo que isso tenha sido descrito como uma mistura de Coisas Estranhas e O Fim do Mundo; têm os mesmos produtores de tais obras. E na verdade, tem algumas semelhanças. . . Se Syd é uma Eleven em desenvolvimento (Millie Bobby Brown), aprendendo o poder da amizade ao mesmo tempo, a estética da direção de Jonathan Entwistle será mais parecida com a segunda, com as personalidades sarcásticas e ácidas de alguns personagens, incluindo seu protagonista.

Afinal, é uma adaptação dos quadrinhos de Charles Forsman (também criador do TEOTFW) e também traz referências a clássicos como a marca Stranger Things, só que neste caso não está estagnada por uma década espreitando entre Carrie, A Estranha (1976) e Clube dos Cinco (1985). A diferença é que as conexões são claras (principalmente no vestiário), mas não são a razão da história.

O melhor do IANOWT vem precisamente de sua simplicidade, focando bem nos conflitos internos de Syd, contando com uma performance emocionante de Lills (incluindo contar histórias!), para guiar a narrativa. De lá você pode tomar dois caminhos. O primeiro é o mais simples, pois segue a trama como se X-Men tivesse se tornado uma série para adolescentes. O outro, e mais interessante, é perceber como os poderes são uma analogia com os conflitos que a jovem está passando, como luto, amadurecimento, descoberta sexual, depressão e ansiedade. Tanto que a jornada sobrenatural de Syd é muito menos. interessante como o lado emocional da jovem mulher. Tal metáfora se torna tão natural que você pode ver ambos os lados simultaneamente, em uma maratona fácil de seguir com personagens carismáticos.

Se, nos primeiros episódios, a obra criada por Jonathan Entwistle e Christy Hall toma um caminho muito didático, a história já encanta você o suficiente para chamar sua atenção até sua primeira grande mudança, produzindo seus três (e melhores) episódios no final do O Encanto é precisamente em seu formato curto, que não ferra ou exagera os fatos e lhe dá algo rápido para assimilar. “Another Day in Paradise” é inspirado nos filmes de John Hughes para apresentar um arco muito divertido, enquanto “Como pai, como uma filha” olha para os problemas que cercam o pai de Syd e, portanto, os sentimentos de sua situação de crise. Tudo para a cerca “Segredo Mais Escuro” “traz algo satisfatório, mesmo sem inventar a roda. Porque, mesmo em seus momentos previsíveis, a série funciona.

Embora já esteja claro que Sophia está fazendo um bom trabalho como protagonista, é Wyatt Oleff quem rouba o show como Stan. O amigo engraçado de todo herói acha aqui uma maneira muito honesta, carregando sua excentricidade, enquanto cria sua identificação com o público. Sofia Bryant também é empática em sua Dina, fugindo de estereótipos, enquanto Aidan Wojtak-Hissong é uma revelação que se aproveita do roteiro louco no papel do irmão de Syd, Liam.

Normalmente, o fim de uma revisão define brevemente a opinião como um todo, mas isso não é necessário aqui, esta foto de Stan já traduz a reação sobre eu não concordo com isso:

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