Não é exagero dizer que Mônica Martelli construiu sua carreira a partir de suas próprias experiências, seja na versão teatral de Os Homens São de Marte. . . E O Eu Vou, ou em suas adaptações para o filme binômio / A TELE Minha vida em Marte continua essa saga, personificada por seu alter-ego Fernanda, finalmente casada e lutando com a rotina e o estresse da relação, porém, o que mais chama a atenção não é a nova desordem da atriz/personagem, mas o quão diferente ela é. O filme faz parte de sua matéria-prima, Minha Vida em Marte. Sem surpresa, Minha Vida em Marte traz o conhecido bom humor para retratar as aflições das mulheres contemporâneas aliadas a uma profundidade inerente à dor do fracasso de um projeto de vida. “Ninguém se casa para se separar, é para sempre”, diz Fernanda. A morte do sono é dolorosa, trazendo ao texto uma camada. . .
Leia a crítica