Apesar das dúvidas sobre seu relacionamento, uma jovem mulher (Jessie Buckley) faz uma viagem com seu novo namorado (Jesse Plemons) para a propriedade de sua família e, presa durante uma tempestade de neve, começa a observar comportamentos excêntricos na família de seu namorado, bem como detalhes estranhos. na casa, levando-a a questionar a natureza de tudo o que entendia sobre seus genros, ela mesma, seu namorado e o mundo. Penso no fim É tudo uma jornada sobre arrependimento, desejo e fragilidade do espírito humano.
Cuidado! A crítica pode conter spoilers do filme eu acho que no final tudo varia entre ser esse tipo de filme que entrega tudo e nada ao mesmo tempo. É óbvio que a intenção do roteirista e diretor Charlie Kaufman é fazer com que o espectador se concentre e capture todos os pensamentos da jovem (Jessie Buckley) que ressoam através da narrativa. A falta de pertencimento do protagonista – e de todos os personagens da cena – se reflete diretamente no caminho deste capítulo excêntrico que pode não dar tanta reflexão, mas chama a atenção para a proposta de entrar em espaços perturbadores, como em um sonho Para quem não conhece o livro que deu origem a essa adaptação cinematográfica, a compreensão de toda a história chega aos poucos , como se todo diálogo e olhar do protagonista, que quebra a quarta parede, fosse necessário entender. . .
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