Este documentário começa no final, ou seja, os créditos finais, todos esses cartazes que geralmente passam no final da sessão, quando as pessoas se levantam e saem da sala, são apresentados no início, forçando o público a segui-los em Belas aquarelas e música orquestrada tornam a experiência mais agradável. De qualquer forma, a escolha não é insignificante: lembra-nos que essas centenas de técnicos e colaboradores, que são agradecidos quando uma obra é concluída, constituem o tema real do É um filme, sobre o povo do cinema, sobre ideias cinematográficas. Desta vez, os bastidores estão no palco. Não há nada mais do que começar com o fim em um projeto que promete ser um testamento. Agnos Varda prometeu que aos 90 anos, este seria seu último filme. Conhecemos a velhice. . .
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