Emma.

“Emma” não é mais uma história inédita ou surpreendente. Das várias séries de televisão (datada de 1948) às adaptações cinematográficas, tanto a versão atualizada de Patricinhas de Beverly Hills em 1995, quanto a mais fiel, com Gwyneth Paltrow em 1996, o último romance escrito por Jane Austen tornou-se um de seus mais conhecidos. Afinal, a maneira como ele trata a nobreza inglesa, misturando leveza e ironia com romance e boas maneiras, permanece relevante e merece ser revisto mesmo após duzentos anos. E é exatamente disso que Emma está falando. (A Bruxa, Fragmentada) e disponível em VOD: O filme aproveita ao máximo essa oportunidade para se aproximar de um universo já conhecido sem se preocupar em atualizar ou modificar algumas de suas características nativas. Graças ao espírito de Austen em. . .

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