Petra Costa triunfou no circuito de arte com seu primeiro trabalho como diretora, a desenvolvedora Elena. A agitação resultante do documentário, que toca significativamente as nuances em torno da depressão, gerou alguma expectativa sobre o que faria a seguir. Elm e a gaivota, um filme muito complexo em muitos aspectos. Para começar com a produção do próprio longa-metragem, dividido entre cinco países e com o selo Oscar Tim Robbins como produtor executivo. Petra também não está sozinha nessa, direção, compartilhando a tarefa com a dinamarquesa Lea Glob, uma exigência do modelo de financiamento implementado, mas o maior desafio para Elm e a gaivota está na frente das telas: é um filme duvidoso, mais ficção do que documentário, que também inclui intervenções dos próprios diretores durante as filmagens. Tudo para entrar no int . . .
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