Em um futuro não muito distante, 30 anos após o fim da última guerra, Eli (Denzel Washington) é um homem solitário que viaja pela devastada América do Norte, ele só quer paz, mas quando desafiado, ele não escapa da luta. Seu principal objetivo é proteger a esperança da humanidade, que ela manteve com ela por 30 anos, e para isso ela faz o seu melhor para sobreviver, a única que entende sua intenção é Carnegie (Gary Oldman), o eu. Ao mesmo tempo, Solara (Mila Kunis), filha da parceira de Carnegie (Jennifer Beals), fica fascinada com a chance de Eli mostrar a ela o que vai além dos reinos que ela conhece. pronto para parar sua cruzada, recuperar Solara e também recuperar o valioso item que protege Eli.
Quando vi as primeiras imagens em um trailer, fiquei impressionado e pensei: “Estou tão bem por vir!”Quando vi as primeiras cenas do filme, perguntei: “O que é isso?”. E antes que um leitor mais ousado aposte em uma possível má vontade com Denzel Washington (não é o caso), deve-se lembrar que foi ele quem pegou o trem errado no fiasco do sequestro de 12 3 metros. O grande problema de Eli é o roteiro: sob o pretexto de trazer um livro misterioso ao seu destino, um caminhante (Washington), com uma mochila e uma faca afiada, chega em uma cidade dominada por vilões (Gary Oldman). mais divertido do que nunca) e desolado pelo apocalipse. Para piorar as coisas, o lado místico do filme (para isso) faz com que o herói acredite que sairá ileso depois de massacrar alguns membros da gangue local. Seja paciente! Com bandidos estereotipados, imagens e o que. . .
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