Jenny Carey (Carey Mulligan) tem 16 anos e vive com sua família nos subúrbios de Londres em 1961. Inteligente e bonita, ela sofre do tédio de sua adolescência e aguarda a idade adulta. Os pais sonham em ir para Oxford estudar. Mas a garota é atraída por um tipo diferente de vida. Quando ele conhece David (Peter Sarsgaard), um homem charmoso e cosmopolita na casa dos trinta anos, ele vê um novo mundo se abrindo diante dele. leilão e apresenta-lhe o glamour da noite, deixando-a em um dilema entre educação formal e aprendizagem de vida.
O cinema está cheio de casos de brilliidade, de pessoas que se destacam em um determinado filme e que logo depois desaparecem: má escolha, baixa voluntária, até incapacidade. . . as razões são variadas e, claro, variam de caso para caso. O maior mérito da Educação, indicado para três Oscars, incluindo o melhor filme, é apresentar uma estrela em potencial: Carey Mulligan, não no sentido de uma estrela, para arrastar a multidão para o cinema, mas no conceito do que realmente é agir. É curioso que Mulligan exista há cinco anos, desempenhando papéis menores, foi uma das irmãs Bennett de Orgulho e Preconceito e também faz parte do elenco de apoio de Inimigos Públicos, sempre sem se destacar. Ela não tinha um papel que lhe desse a oportunidade de mostrar sua naturalidade, seu talento, esta é Jenny Carey, uma garota de 16 anos (Mulligan tem 24 anos) que aspira a deixar as garras de sua família . . .
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