Aos 21 anos, Tim (Domhnall Gleeson) é surpreendido com a notícia dada a ele por seu pai (Bill Nighy) de que ele pertence a uma linhagem de viajantes do tempo, ou seja, todos os homens da família podem viajar de volta no tempo. Vá para um lugar escuro e pense sobre o tempo e para onde você quer ir. Cético no início, Tim rapidamente fica animado com o presente quando vê que seu pai não está mentindo. Sua primeira decisão é usar essa habilidade de ter uma namorada, mas ele logo percebe que a viagem no tempo e a modificação do que já aconteceu podem ter consequências insuscionais.
Exatamente dez anos depois de Simply Love, o diretor Richard Curtis oferece outra deliciosa comédia romântica. É uma questão de tempo, uma característica inteligente, divertida e bonita, além de ser muito original. Na época de Katherine Heigl e Jennifer Aniston como ícones do romantismo. Comédias, o britânico apostou na beleza delicada de Rachel McAdams e no ritmo cômico do charmoso mas estranho Domhnall Gleeson. Em O Diário de Bridget Jones, Curtis provou mais uma vez que sabia escrever um bom romance criativo. Não atinge o nível das produções acima mencionadas, pelo menos entretém e encanta seu espectador. Como nos filmes anteriores, Curtis também insere o drama como parte de uma narrativa cômica, dando ao filme um personagem impressionante. Autenticidade. O fato de eu não ser. . .
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