Dia dos Pais: A escrita do AdoroCinema adota a ficção para contar a sua própria

“Se você pudesse adotar um pai fictício, quem seria e por quê?” Essa foi a pergunta feita a cada um dos editores do AdoroCinema. Um pequeno parágrafo foi suficiente.

Havia pessoas divididas entre dois pais; pai que é um tio; você nem sabe se você é pai da animação; e até mesmo um pai que nem é humano. . . Realmente importa que seja um tema de exemplo?Quem tem uma vaca como animal de estimação, sabe como treinar seu filho para ser um espião ou até mesmo um milionário?

  • Você concorda com nossas escolhas? Na verdade.
  • E você?”Se você pudesse adotar um pai fictício.
  • Quem seria e por quê?”.

E feliz Dia dos Pais!

Francisco Russo (editor-chefe) gostaria de ser filho de. . .

. . . Arthur Kirkland (Al Pacino), Justiça para Todos. ” Para ser honesto, não sei se o personagem escolhido é um pai, é um detalhe que eu realmente não me lembro. A escolha deve fazer muito mais, com o exemplo moral e ético que representa mais do que um senso de paternidade, é como um farol a seguir, o que também é muito comum na relação entre pais e filhos.

Justice for All de Arthur Kirkland impressiona com a forma como desenvolve sua carreira como advogado, não apenas por causa de sua consciência das consequências de seus atos, mas sobretudo pelos valores humanistas que carrega nele. como meros casos, se preocupando mais com o ser humano do que simplesmente ganhando a todo custo, que o personagem – e o filme – brilha brilhantemente, e é para esta posição que, mesmo sem saber se ele é um pai em Justiça para Todos, ele mantém o meu voto. “Lucas Salgado (editor) gostaria de ser filho de. . .

. . . Walter White (Bryan Cranston), de Breaking Bad

“Um pai amoroso e uma profissão honrada, que não gostaria de ser criado por um professor?E ainda um investidor na indústria da lavagem de carros. Um lutador. Ele ama sua família e lutou bravamente contra o câncer. bem-vindo um ex-aluno tentando mudar sua vida para melhor. Para um professor de química, ele sempre consegue economizar uma boa quantidade de dinheiro. Um pai perfeito. “

Bruno Carmelo (editor) gostaria de ser filho de. . .

. . . Carl Fredricksen, Up – Altas Aventuras

“Acho que se tivesse que escolher um pai na ficção, gostaria de ser o filho Que Carl Fredricksen (Up – High Adventures) nunca conseguiu ter. Tenho certeza que por trás do amargo que ele se tornou, o velho tinha potencial para ser um pai amoroso e protetor, mas também firme quando necessário. Seu comportamento com o pequeno Russell mostra as valiosas lições que o personagem está disposto a transmitir. “

Renato Hermsdorff (editor) gostaria de ser filho de. . .

. . . Lester Burnham (Kevin Spacey), beleza americana

“Lester Burnham (Kevin Spacey) pode não ter sido um exemplo de pai de longa data. Ou melhor (pior?), ele era um pai comum, como os outros: engolido por codite, ele estava se relacionando com a família. Mas o Padre Jane (Thora Birch) merece todo o crédito do mundo por estar ciente de seu comportamento ausente e assumir sua própria essência, sem hipocrisia ou falso moralismo. Tentei fazê-lo perguntar: “Lester, quer ser meu pai?”.

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