Uma regra estabelecida em Hollywood é que cada sequência em um filme de sucesso deve ser mais ambiciosa, nem sempre na narrativa, mas certamente para tornar a série ainda mais exuberante; no caso de filmes de super-heróis, muitas vezes significa milhões e milhões a mais para filmes especiais. Deadpool 2 não é exceção, mas com o freio de mão ligado. O maior mérito dessa sequência é a consciência do que fez o sucesso do original: o espírito zoeiro, seja através da verdadeira metralhadora de piadas que é o personagem principal ou mesmo quando ultrapassa os limites, ou em relação à violência visual ou mesmo ao bom gosto. Deadpool é assim, escapar desse conceito trairia a essência do personagem. Por mais que essa sequência expanda o mundo do anti-herói, com novos personagens e até mesmo um supergrupo, há também um cuidado estético nele. . .
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Diferenças criativas com Ryan Reynolds significavam que Tim Miller não voltaria como diretor para a sequência de 2016. Miller continuou dizendo que “eu não queria fazer um filme estilizado que custasse o orçamento três vezes. “
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