O protagonista de Quase a Rockstar é realmente o que o título diz. Amber Appleton (Auli’i Cravalho) é uma jovem alegre e pró-ativa que quer melhorar o dia-a-dia de seu povo. Embora seu espírito de “estrela do rock” não tenha nada a ver com o mundo. fama, sua vida tem uma rotina difícil, o que deixa sua personalidade ainda mais marcante, e é isso que o filme de Brett Haley faz muito bem: aproveitar a vitalidade do personagem para mostrar o quão influente ele é com seus amigos, embora viva em meio a tanta adversidade pessoal.
Mas a parte para a qual quase uma Rockstar não funciona melhor é a construção do drama pessoal de Amber. Especialmente quando se trata de sua relação conflituosa com sua mãe (Justina Machado), o longa-metragem apresenta algumas informações superficialmente, que soa “tocada”. “para desencadear conflitos. Mas isso não funciona da melhor maneira, pois se o espectador é inicialmente apresentado a uma jovem que sonha em se tornar cantora e também trabalhando com o teatro, a história logo entrega reviravoltas que ignoram a história principal e acabam não se conectando totalmente com ela.
- É claro que o filme pretende mostrar que.
- Mesmo aos 17 anos.
- A vida é assustadora difícil de escapar.
- E isso é ainda mais verdadeiro em uma produção voltada para adolescentes.
- O que não é tão claro no início é o fato de Amber esconder de seus amigos próximos a fase real de sua vida pessoal.
- E isso só pode ser explicado mais tarde.
- Dada a falta de dinâmica entre o protagonista e os outros personagens.
- Exceto Ty (Rhenzy Feliz) e Ricky (Anthony Jacques).
- Que também ignorou os problemas da jovem com sua mãe e sem-teto.
QUASE UMA ROCKSTAR APOIA TOTALMENTE O TALENTO DE AULI’I CRAVALHO, MAS ISSO NÃO TORNA A HISTÓRIA TÃO LEVE
Através de diálogos que não destacam o impacto negativo que a protagonista tem recebido nos últimos anos de sua vida, mas fornecem o máximo de informações possível, o objetivo do filme muda várias vezes diante dos infortúnios de Amber. A mochila contendo o capuz de seu pai, seguimos uma ordem de tragédias que afetam diretamente a jovem, mas sempre parecem desconectadas do estilo gracioso que prevalece do início ao fim. A jornada de Amber é cativante, mas é mais sobre a atmosfera acolhedora do que a construção dos detalhes.
Ao mesmo tempo em que Amber é amada e faz o seu melhor para ser a melhor versão de si mesma, o espectador acompanha alguns momentos que mostram essa troca da protagonista com outras pessoas, ou com a própria escola. Dizem que Amber ayudado. su escola de maneiras diferentes, mas não temos tempo para vê-la. Entramos em uma história já no meio do caminho que prefere contar plenamente com o talento de Auli’i Cravalho. A jovem atriz realmente faz um ótimo trabalho, mas os diálogos que expõem tanta informação sobre ela não são capazes de transmitir a emoção que ela sozinha poderia transmitir, se o palco afundasse mais fundo em seu universo privado.