Se ele saiu há 30 ou 20 anos, você pode adorar assistir a um filme estrelado por Robert De Niro, Diane Keaton, Susan Sarandon e Robin Williams, mas eles não são mais os atores de Touro Indomável, Noivo Neurótico, Noivo Nervoso, Thelma.
O longa-metragem conta a história mundana de um artista (De Niro) que encontra sua ex-esposa (Keaton) na véspera do casamento de seu filho adotivo (Ben Barnes), que avisa seus pais de um pequeno problema: sua mãe biológica. , que vive na Colômbia e vai participar da cerimônia, é extremamente religioso e não acredita em divórcio. Com esta aula, peça aos pais para dividir a mesma casa e fingir que estão casados.
- Embora a premissa possa encontrar refúgio em possíveis manifestações de conservadorismo no mundo real.
- Parece extremamente forçada a tela.
- Em parte porque parte da ideia de que as mulheres são latinas são desconectadas da realidade americana não poderia ser menos comum nesta globalização.
- Mundo.
- E o filme o defende em ambos os lados.
- Além do conservador que se recusa ao divórcio.
- Temos em sua filha uma bela latina muito liberal em relação ao sexo.
- Ou seja.
- Ela tem oito ou oitenta anos.
- Santa ou pecaminosa.
Sarandon vive o atual companheiro do personagem de De Niro, que é forçado a deixar o local por causa da situação. O elenco também inclui Katherine Heigl, Amanda Seyfried e Topher Grace. Curiosamente, os dois últimos, juntamente com Barnes, têm os papéis mais interessantes. Na produção eles não entregam grandes performances, mas pelo menos parecem confortáveis em seus personagens, o que só pode ser dito de Heigl, que vive como uma filha do casal principal e parece desconfortável com um papel tão superficial.
Escrito e dirigido por Justin Zackham, The Big Wedding (no original) é um filme muito errôneo totalmente desprovido de concentração ou personalidade. Algumas piadas até funcionam, mas também investimos em uma série de situações cômicas. Ele fala sobre adultério, alcoolismo, religião, gravidez e, claro, casamento, mas ele não pode tirar sarro de nada disso, dando apenas alguns bons momentos em relação à dinâmica familiar.
Sem ser capaz de estremecer na trama romântica ou rir em momentos de humor, ele acaba falhando no que muitos podem pensar ser uma qualidade: sua grande distribuição. O problema é que, em geral, estou me referindo apenas ao número de atores presentes no palco e não à qualidade dos artistas na produção.