Dois mil e quinze. Os grandes estúdios de animação alcançaram tal nível de sofisticação, tanto tecnologicamente quanto em termos roteirizados, em suas produções que é preciso alguém para fazer uma bengala muito grande para os grandes produzirem um filme “ruim”. baseado em personagens encantadores que habitam universos coloridos, para capturar o público infantil, adicionado às histórias um subtexto que vai da nostalgia (saga Toy Story da Disney/Pixar) a uma sutil inversão de valores (Dreamworks’ Shrek) – às vezes combinando os dois elementos (A Lego Adventure, Warner Bros. ) – para tornar a tarefa de trazer as crianças para os filmes muito mais agradável.
Cortado até 1968, tempo de contracultura, a explosão do movimento hippie, o atropelamento do homem na lua, a ascensão dos Beatles e dos Rolling Stones e. . . da chegada dos lacaios em Nova York, sim, muito antes. Gru ou eu e (a maioria) de vocês vieram para a Terra, esses animais amarelos que comem bananas já estavam vagando pelo nosso planeta, sempre procurando um vilão para adorar, a justificativa para sua pouca existência, esta é a motivação inicial do spin-off. Despicable Me, que agora está sendo lançado nos cinemas.
- A abertura do filme segue.
- Exatamente.
- A saga dos chefes dos lacaios.
- Listando vários momentos da história (capitalizada) da humanidade – e até mesmo antes – e a sequência é simplesmente hi-la-ria.
- Os Estados Unidos aprendem sobre tal convenção de vilões em que a “magnífica” Escarlate Overkill (voz de Sandra Bullock.
- No original.
- à qual.
- Na versão brasileira.
- Ao qual o AdoroCinema tem acesso.
- Adriana Esteves se expressa.
- Em um excelente e coerente trabalho.
- Longe da supervilã Carminha.
- Da bem sucedida novela Avenida Brasil.
- Para que a atriz fosse convidada a emprestar sua voz ao filme).
A premissa é excelente, mas o roteirista Brian Lynch (autor do roteiro The Booted Cat) parece ter apostado demais no (inegável) carisma dos lacaios para trazer uma história um tanto preguiçosa. Para ser iniciado pelo filme Scarlet (personagem central do filme). Não tem dualidade, como no caso da malvada Gru “original”. Não há mais conflito ou motivação para o personagem do que exibicionismo puro e simples, o que resulta em um vilão fraco.
Então começamos a agir: o confronto todo (muuuucho) entre os lacaios e o dita – que é cheio de reviravoltas, em cada um deles, desce para uma solução do tipo deus ex machina, que é algo como fantástico, raro, não convincente. Uma pena. As crianças provavelmente se importam pouco, mas os adultos. . .
Nesse ponto, você provavelmente está questionando a pontuação para essa revisão, não é?Nove além da sequência de abertura (que, sim, é hi-la-ria), a criatividade do enredo central (que, sim, faz parte de um princípio criativo), o fator carisma dos lacaios (que, sim, são encantadores) é escolher o retorno no final dos anos 1960, que é o ponto alto do filme. Há relativamente poucas referências ao tempo, tal atração para adultos, mas muito sutil e significativa.
O escritor usou o rico material cultural da época tanto quanto responsável pela trilha sonora emocionante (nota: “Happy Together” / The Turtles; “Foxy Lady” / Jimi Hendrix; “Break On Through The Other Side / The Doors?” , entre outros), a animação certamente merece uma melhor classificação, não que seja “ruim”.