Crítica adoroCinema por sete minutos após a meia-noite: Chorar é livre e autêntico.

O espanhol Juan Antonio Bayona (ou JABayona como uma empresa hoje) chamou a atenção do mundo cinematográfico quando ele surgiu com terror (envolvendo) O Orfanato (2008). O filme serviu como um cartão de visita para entrar em Hollywood pela porta da frente. , e o resultado foi (excesso) O Impossível (2012), no qual ela ordenou que Naomi Watts e Ewan McGregor enfrentassem o tsunami que finalmente atingiu a Tailândia em 2004. “Hypado”, o jovem seguiria a Guerra Mundial Z e o Mundo Jurássico.

Até lá, porém, há uma árvore no caminho do diretor, na qual ele agora investe no universo fantástico. A produção, que começa como uma história de infância comum e florescente (a “maturidade” que Hollywood tanto ama), acaba por ser uma lição de vida comovente sobre como lidar com a dor.

  • No filme.
  • Conor (Lewis MacDougall.
  • “Nibs” de Peter Pan) é um garoto de 13 anos que se acha invisível.
  • Típico “forasteiro”.
  • Talentoso (desenha) e vítima de bullying.
  • Filho de um pai um pouco ausente (Toby Kebbell).
  • O menino gruda em sua mãe (Felicity Jones) que sofre de uma doença grave.
  • Então ele começa a viver mais com a quase desconhecida avó (Sigourney Weaver).
  • O que não é muito tato para os mais jovens.
  • Na frente disso nada.
  • Confortável? Cenário acidentalmente invoca um monstro em forma de árvore (dublado por Liam Neeson).
  • Que sempre aparece sete minutos depois da meia-noite.

Com tal enredo, o filme tenderá a caminhar ao longo da linha tênue entre um melodrama convincente e uma emoção real, mas esta é a boa notícia do segundo lado?

Na forma, existe um contraponto entre a magnitude dos efeitos visuais?Com uma impressionante riqueza de detalhes que vão desde o?Construção? De tal monstro à decoração das ruínas circundantes ?, e o capricho milímetro com que Bayonne lida com as pinturas. , especialmente durante a macro filmagem dos belos desenhos do protagonista (apontam para direção artística), e captura a maciez com que o cortador de caneta descasca o lápis.

Mas é na costura de relações pessoais (e diálogos!) A partir do roteiro de Patrick Ness (autor do romance no qual o filme é baseado) que A Monster Calls (no original) definitivamente seduz o espectador.

Se, por um lado, o fundo (frente) da situação da mãe (medido na extensão do registro de Felicity Jones) passa pelo coração do público, a dureza necessária da vovó equilibra o enredo como um chamado à vida (“mas sem perder a ternura”). Mas é no olhar que o jovem Lewis MacDougall consegue manter toda a melancolia atenuada, fundamental em seu caráter. Para completar, se se trata de chamar um monstro, deixe-o vir com a voz de Liam Neeson.

Assim, do ponto de vista inocente e até clichê da “busca por identidade”, traduz-se em uma metáfora madura sobre como lidar com uma situação tão triste quanto inevitável: a perda iminente de um ente querido. você é “muito velho para ser uma criança e muito jovem para ser um homem. “O grito é livre. E autêntico.

Filme visto no 41º Festival Internacional de Cinema de Toronto em setembro de 2016.

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