Crítica AdoroCinema para O Espetacular Homem-Aranha: Um Começo

O que você vai fazer quando for ao cinema ver uma música como essa?A resposta para quem procura prazer de qualidade com direito a doses de emoção é única: sair sem medo de ser feliz. A banda que (por preconceito) gosta de comparar isso com isso, pois são fãs da trilogia de Sam Raimi e do ator Tobey Maguire (ambos na trilogia do Homem-Aranha), é muito provável que percam um bom show. Afinal, O Espetacular Homem-Aranha prometeu repetir Point. Et se isso não for esmagador para muitos, parte da culpa se deve ao excesso de teasers, trailers e vídeos lançados antes da estreia, reduzindo (um pouco) o custo de assistir algumas cenas pela primeira vez, mas o resultado final é sempre super (mot pun) satisfatório.

Criado pelo tio Ben (Martin Sheen) e tia May (Sally Field), o jovem Peter Parker (Andrew Garfield) faz o estilo um pouco parecido com ele, ele é bom com seus estudos, mas por outro lado “ruim” com as meninas. Com uma surra providencial da multidão da escola, ele conhece e é encantado de uma vez por todas pela bela Gwen Stacy (Emma Stone), boa aluna e assistente do cientista Curt Connors (Rhys Ifans), ex-parceiro de seu pai na poderosa Oscorp. Nas notas importantes de seu pai, Pedro visita as instalações da empresa e é mordido por uma aranha geneticamente modificada; mais tarde, já com superpoderes, ele revela a Connors a solução de uma equação decisiva, iniciando uma experiência regada pela obsessão com a evolução humana, mas também orquestrada por desejos mais sombrios, que darão vida ao vilão Lagarto. Ao mesmo tempo, um jovem espírito permanece atormentado pela culpa e pelo desejo de vingança, fechando os elementos que guiarão a trama desde o início ou o término.

  • Deixando de lado a capacidade do estúdio de recomeçar.
  • O bom desta produção é que ele permite que o espectador comum caia na rede do personagem sem muita dificuldade e com ela.
  • Num piscar de olhos.
  • A história envolve você com mistérios envolvendo o personagem.
  • Desaparecimento de seus pais e sua amizade com este cientista.
  • Claro.
  • Existem licenças criativas para certas situações resolverem rapidamente.
  • Mas é inegável que as ansiedades de um adolescente ligado à fotografia e Alfred Hitchcock estão lá.
  • Por exemplo.
  • é o toque da realidade neste ambiente fantástico.
  • Com a aranha sendo ferrada (sem dois sentidos) várias vezes ao longo da história.
  • Momentos divertidos.

Entre as curiosidades, há um merchandising “agressivo” do motor de busca Bing do tio Bill (para não ser confundido com Ben) Gates, o envolvimento de C. Thomas Howell (obrigatório nos filmes dos anos 80) na época em que o herói se identifica como Homem-Aranha pela primeira vez, um cubo mágico crescido (resolvido) e uma explicação inestimável da origem da máscara do amigo da vizinhança. Visualmente bonitas, as sequências de ação são emocionantes, o 3D as explora da maneira usual e também oferece boas nuances de profundidade. Se não agregar muito valor, também não dói. A premiada partitura de James Horner (Titanic) dá o tom de momentos de tensão, drama e charme. E ouvir “Coldplay’s Til’ Kingdom Come ” durante o êxtase do protagonista (sempre sem ” responsabilidade”) se divertindo com skates e correntes como telas, é mágico.

Baseado na criação de Stan Lee (que faz um ponto cômico), o filme começou com uma história de James Vanderbilt (Zodíaco), que também escreveu o roteiro na companhia das mãos experientes daqueles que criaram o outro Homem-Aranha (Alvin Sargent) e a franquia Harry Potter (Steve Kloves). Por outro lado, o debutante Marc Webb (fez sua estreia no cinema com o “hot” (500) Dias com Ela 2009) conseguiu impressionar seu estilo e, sem surpresa, algumas das sequências do casal pequeno são comoventes. Seu diálogo desajeitado no corredor da escola ou a cena do primeiro beijo é único. A propósito, o elenco é afiado e Garfield dá um show como um novo herói árido. Então, se a tia May te contar. que “segredos vêm a um preço”, são gratuitos para você: não perca esta aventura e não saia da sala quando as luzes se acenderem. Há uma cena importante logo após o início dos créditos finais.

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