Crítica AdoroCinema para Extraordinário: Para um Mundo Mais Doce

O termo escolar nunca é fácil, seja pelas dificuldades inerentes de aprendizagem combinadas com a pressão de não falhar ou mesmo conviver com completos estranhos, sem os cuidados típicos da vida familiar. na sociedade, para o bem ou para o mal. Adaptação extraordinária do livro de mesmo nome de RJ Palacio aborda precisamente essa questão, reforçada pelo destaque de um menino de 10 anos que, por malformações congênitas, passou por 27 cirurgias plásticas, o que inevitavelmente gera reflexos na forma como confronta todos os que o cercam.

Em uma realidade tão complexa, cercada por todos os tipos de preconceitos, chama a atenção porque o livro – e, portanto, o filme – busca alguns confortos de seu protagonista: o núcleo familiar absolutamente acolhedor, sem muitos atritos entre seus membros, e um certo tom lúdico baseado em um amado ícone universal: Star Wars. Como você pode não sorrir quando vê essa criança triste toda vez que você conhece Chewbacca?Palace – e os roteiristas do filme, Steve Conrad, Jack Thorne e o próprio diretor Stephen Chbosky – têm um meio termo entre dor e felicidade que, personificados em uma criança, se move, mas isso não é tudo.

  • Por mais que seja um filme claramente emocional – mas sem fazer o espectador chorar.
  • Deve-se notar – se apropria de algumas manias típicas nesta busca pelo coração do espectador.
  • Se a conexão emocional com os cães atrai o lado amoroso de cada um.
  • E a situação em torno da criança é calculada até o milímetro para não gerar ruído ao tema principal.
  • é difícil resistir ao carisma e ternura de Jacob Tremblay como o jovem Auggie.
  • É uma escolha precisa que.
  • Combinada com maquiagem competente.
  • Apresenta um caráter absolutamente charmoso.
  • Seja em angústia ou mesmo em momentos de moderação.
  • É difícil não alcançá-lo.
  • Nem mesmo outros dois jovens ao seu redor: Izabela Vidovic.
  • Intérprete da Irmã Via.
  • E Noah Jupe.
  • Como um amigo Jack Will.

Nesse sentido, Extraordinário também ganha relevância ao enfatizar a individualidade dos jovens de acordo com suas ansiedades pessoais, embora a divisão do filme de acordo com os personagens pareça um pouco esquemática; no entanto, essa diversidade amplia o alcance emocional representado no palco. trazer as camadas de filme necessárias para evitar concentração excessiva (e exaustiva) em Auggie. Por outro lado, também é importante notar que nenhum dos subtramas tem grande profundidade, com o maior objetivo de trazer mais informações sobre a personalidade do assunto.

Há também Julia Roberts e Owen Wilson, pais de Auggie, se ela praticamente assumir o personagem de Marley.

Cheio de boas intenções, equilibra bem as mensagens intrínsecas edificantes com o carisma do bom casting e da encenação cuidadosa, que dosem com habilidade e sensibilidade os inevitáveis momentos emocionais de sua trajetória. Bom filme, com muitas possibilidades de destruir o espectador.

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