O cinema infantil geralmente se concentra em entretenimento simples, com muitas cores e piadas físicas às vezes escovando a escatologia. No Brasil, o gênero quase sempre foi lançado para a presença de ícones da televisão, como Renato Aragono, Xuxa e Angélica, como grandes catalisadores para uma história que mistura comédia e aventuras, por isso há filmes raros que tratam crianças não como adultos, mas com alguma seriedade diante de problemas da vida real, como a morte , esta é a proposta de Corda Bamba, uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por Lygia Bojunga Nunes onde, desde o início, a mistura do lado lúdico típico do universo infantil é percebida com alguma tristeza; o melhor exemplo dessa mistura é a cena de abertura do longa-metragem, em que um grupo de palhaços entra na arena e encena o velório de um deles, por mais que todos sejam carros limpos. . .
Leia a crítica
- A atriz Bia Goldenstein é filha do diretor Eduardo Goldenstein.
- Eduardo leu o livro Corda Bamba para seus filhos.
- Quando Bia soube que seu pai planejava fazer um filme baseado na história.
- Ele pediu para interpretar Maria.
- A princípio Eduardo não gostou muito da ideia.
- Mas depois que sua filha insistiu e avaliou bem.
- Ele acabou escolhendo-a para o casting.