2:27 Trailer of Iron Hearts Legendado 2:31 Trailer of Iron Hearts Original 1:32 Trailer of Iron Hearts Original 2:33 Trailer of Iron Hearts (2) Trailer original 2:06 Trailer of Iron Hearts (3) Legendado 2:09 Trailer de Iron Hearts (3)) Original 1:45 Iron Hearts Making of (1) Legendado 1:02 Iron Hearts Comercial de TV (1) Extended Original 2:41 Iron Hearts Making of (2) Original Brad Pitt Shia LaBeouf Logan Lerman Michael Peña Filmes e séries que sairão da Netflix em julho Onde está Logan Lerman, o Percy Jackson dos cinemas? Dica do dia: Hereditário e Miss Simpatia são os destaques do K-19: The Widowmaker The Mercenaries The Patriot? Os ideais são pacíficos, a história é violenta? Don conta a Norman quando os recrutas testemunham, horrorizados, as reais consequências da guerra. Uma frase perfeita para o filme, que nos faz sentir, cheirar, mastigar cada cena, e ainda consegue entregar uma daquelas cenas perfeitas que facilmente compõem a lista de momentos cinematográficos memoráveis. Por mais brutal que seja a Segunda Guerra Mundial, o cinema apresenta uma visão um tanto romântica da guerra, mas esse mundo de romance heróico mudou muito nas últimas décadas. Hoje vivemos em um mundo que enfrenta seus próprios males, com guerras que eclodem por todos os tipos de razões, em todos os campos de batalha do planeta, desde guerras contra o terrorismo até guerras civis contra ditadores. ou tráfico de drogas. A guerra, antes vista à distância, como impensável, agora está nas manchetes e nos sites. Curiosamente, os filmes da Segunda Guerra Mundial também parecem estar mudando. Não vemos mais o mundo romanticamente; a realidade parece mais grosseira e torna nossos olhos mais pessimistas e severos. Você quer falar mexicano? Encontre outro tanque. O tanque mexicano. É um tanque americano. Estamos falando de americanos, eles não saem do tanque, a máquina de matar dos Corações de Ferro. Poucas correntes estão longe da máquina. Eles dependem dele para quase tudo. Esses monstros de metal são vitais e ao mesmo tempo revelam a mecanização do conflito, e é isso que o novo soldado, o menino ingênuo, deve aprender com os outros: na guerra, os inimigos são apenas pontos à frente, objetivos. Não devemos tentar entender o humano do outro lado, mesmo que ele exista. A máquina evita o contato. Para enfrentar essa ideia, chega o momento em que o ingênuo Norman (Logan Lerman) tem um relacionamento com uma garota alemã, aliás. O diretor libera seus homens? e não apenas o jovem? o outro lado. Seres como Norman podem ver mais alguma coisa? talvez amor, talvez a sinceridade da garota ou alguma outra face do “inimigo”. Estão todos sentados à mesma mesa, soldados e dois alemães. O mal-estar é óbvio, quando o diretor deliberadamente confunde essa relação: Esses homens, talvez com exceção de Norman, não sabem lidar com o outro lado. Agora é a hora de parar o filme, recuperar o fôlego, simular outra guerra – este é um conflito interno. O líder da matilha, Don Collier (Brad Pitt), não pode simplesmente tirar o poder de seus homens culpando-os por seu comportamento. Eles não podem ser senhores lá. Eles nunca são. Olha, comentar um filme de guerra é sempre legal. E ver uma obra como Fury é simplesmente inexplicável. Já conseguimos ver vários filmes do gênero, mas ainda impressiona a forma como é dirigido. David Ayer consegue manter as coisas simples, pois não se concentra nas batalhas dos soldados envolvidos, nem nas batalhas, muito menos. O filme gira em torno da dose certa de suspense, aumentando a cada cena. Vimos a pressão dos cinco lutadores que estão presos não apenas dentro de um veículo blindado, mas também presos no passado e também no desespero que o combate traz. O elenco é ótimo. De Brad Pitt para Logan Lerman. Temos Shia LaBeouf, Michael Peña e Jon Bernthal. eles se dedicam expressamente aos seus personagens e conseguem aprimorar o filme a cada minuto. Ponto forte para Logan Lerman, sempre vi um futuro promissor nesse menino. E aqui temos uma bela exposição dele ao lado de grandes artistas muito mais experientes do que ele, mas Lerman se destaca. Apenas um filme para assistir no Hot Screen, cheio de patriotismo americano (para variar). Os alemães parecem tolos no tribunal durante todo o filme, bem, se não tivessem, não teriam feito o mal que ‘fizeram’. Sem falar na cena final. SPOILER CUIDADO: Quatro ou cinco soldados dentro de um tanque “quebrado” explodindo quase uma tropa SS inteira (isso é mais para os desajeitados do filme) é uma piada! Sabe, quando comecei a assistir esse filme, disse que em outro filme de guerra patriótica americano eu estava certo, mas esse filme não é apenas mais um, é um dos melhores que já vi sobre o assunto. Parabéns a Shia LaBeouf, ele não disse quase nada, mas sua expressão dizia muito. “Satisfaça-se com pouco”, mais uma vez, uma demonstração de egocentrismo. Você é uma referência para a alegria do meu filho? Rapaz, pare de pensar que você é um totem da sabedoria. Critique o filme e odeie-o o quanto quiser, mas não queira cuspir sua arrogância nas pessoas.
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