Conexão Escobar

As histórias reais em que um infiltrado ajuda a desmantelar gangues poderosas sempre foram um grande problema para o cinema, tanto por causa da questão da confiança traída quanto pelo sacrifício da vida pessoal na luta contra o crime. Nos bons filmes desse subgênero, essas duas características se fundem para transmitir a dúvida entre a consciência e a lei, levando em conta também as relações humanas que se formam a partir do disfarce – Donnie Brasco, com Johnny Depp e Al Pacino, é um bom exemplo. A nova aparição de Bryan Cranston, Related Escobar, segue a mesma fórmula, mas embora traga uma história interessante, está longe de envolver, e até mesmo convincente, o espectador, é até fácil entender por que Cranston foi convidado para este longa-metragem, como seu Robert Mazur, vestido como Bob Musella, mantém uma vida dupla semelhante a . . .

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Em entrevista a Stephen Colbert, o ator Bryan Cranston foi questionado se achava que iria para o céu. “Não depois do que fizemos em Tampa”, respondeu ele, referindo-se ao período de registro na cidade da Flórida.

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