Vladimir (Marcelo Valle) está desempregado e perdido na vida, ele se desespera toda vez que ouve sua esposa, Clivia (Fabiula Nascimento), ao dizer que sonha com uma linda festa de casamento, esta é Regina (Débora Lamm), amiga do casal. , que propõe um plano: sequestrar seu ex-chefe, muito rico. Regina trabalhou em casa por quatro anos como babá e conhece todos os detalhes de sua rotina de memória, então Vladimir decide arriscar tudo e acredita que é sua grande chance de alcançar algo grande e se sentir respeitado pela primeira vez em sua vida. Convide Primo (Silvio Guindane), um amigo mais envolvido do que ele, para completar a equipe. Além de tomar medidas práticas, suas frustrações, ambições e medos são revelados.
É bem possível que em alguns anos você tenha esquecido que você viu como é cruel viver assim e acredite em mim, é um elogio. Longe do viés pretensioso do cinema artístico, tão longe da pasteurização das comédias televisivas para o cinema, o longa-metragem de Julia Rezende (Um Namorado para Minha Mulher) é a receita para o “filme médio” que está tão ausente no cinema. Nacional: uma divertida pizza mezzo, reflexão mezzo. Baseada na peça de mesmo nome escrita por Fernando Ceylo, a produção conta a história de quatro suburbanos inexperientes no mundo do crime que decidem sequestrá-los na tentativa de mudar suas vidas (a linguagem cinematográfica aqui é tão natural que é difícil imaginar esse cenário confinado a uma cena). São eles: Vladimir (Marcelo Valle), o desempregado sem perspectiva; sua namorada Clivia (Fabiula Nascimento), que não quer nada mais do que. . .
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