Como eu antes de você: reveja

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O que é a vida? Quem concede? Por que nascemos? Essas são questões essenciais que foram ignoradas no filme How I Was Before You. A ficção apresenta um cenário realista de pobreza e dificuldades em encontrar trabalho, mas extremamente artificial e supérfluo em termos de viver em abundância. A vida deve ser vivida intensamente, aproveitando o tempo disponível para entender porque vivemos neste planeta. Will (Sam Claflin) queria aproveitar a vida sem grandes responsabilidades, focando apenas nos aspectos bem vividos da existência material, sem se esforçar para entender seu significado, sem aceitar a quietude, rebelando-se contra ela, sem fazer o esforço necessário para a vida. conquistar e não desistir. Os grandes males que afligem a humanidade decorrem do endurecimento dos seres humanos que perderam a mobilidade, atraindo sofrimento e miséria, levando a condição humana ao estado de máquina sem conteúdo. Lou Clark (Emília Clarke) aceitou o desafio de um trabalho espinhoso para o qual não estava preparada, mas com seu esforço superou as dificuldades, embora no final não tenha percebido que não somos. os donos de nossas vidas, que devemos cumpri-los. o tempo que nos determinou sem nos zangar com o mundo, aceitando contratempos, sem forçar a abreviatura de forma artificial e cara. A preocupação desses filmes é que eles possam incutir na mente do público jovem uma falsa visão do sentido da vida, já que poucos são maduros o suficiente para perceber claramente a aberração exibida como um comportamento natural e digno. Apenas Josie (Marcélia Cartaxo), mãe de Lou, viu a real situação condenando o afastamento, mas com pouca ênfase. O tempo de vida deve ser usado intensamente na busca de sentido, não se dispersando em superficialidades, nem forçado a encurtá-lo.

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