A segunda temporada de Punisher continua a “tradição” do Netflix de oferecer uma temporada de 13 episódios, muitos cachorros-quentes e poucos momentos que valem a pena. São duas histórias na temporada, uma interessante e enfadonha, Billy Russo é interessante e a da menina e do “vilão religioso” que nem sequer explica adequadamente seus objetivos e personalidade ou mesmo seu passado. : “OK entao ??? !!!”. Se você apagar esse enredo envolvendo o vilão religioso perseguindo a garota chata e suas fotos, você tornaria os episódios da 6ª temporada mais objetivos e satisfatórios. Tem muita coisa que decepciona na temporada, a ausência do personagem micro ship, a caracterização do russo Billy como um flap, o cara fica lindo com seu gato listrado, Frank Castle tão brutal quanto não é nos quadrinhos. , o personagem aqui nos deixa carregar muitos sentimentos, quando na realidade não deveria haver nenhum sentimento e a partir daí começam as discussões sobre o personagem. Ainda em Billy, percebi que eles tentaram fazer uma construção de personagem semelhante à de O Mercenário na terceira temporada do Demolidor. A trajetória de Madani também é parecida com a do policial que precisa provar seu valor no Demolidor S03, ou seja, uma tentativa de alcançar a qualidade do Demolidor temporada 3, a diferença é que ali há concentração e ritmo e que tudo cresce. só quando chega ao clímax é um salto. O punidor carece de ritmo, ação, concentração, a distribuição dos personagens não é fluida e o final é muito mais sedutor. Faltou grandeza a Billy, faltou derramamento de sangue na partida final. Algumas decisões de script são ridículas. Tudo envolveu alguns pequenos momentos que realmente tornam a temporada um pouco legal. Mas é decepcionante não se concentrar, ter pouca emoção e um clímax completamente quente.
1 1
- Após o final da primeira temporada.
- Frank Castle (Jon Bernthal) é libertado pelos militares com a condição de evitar problemas e deixar Nova York.
- Mas como nem tudo é um mar de flores.
- Castle chega a deixar Nova York.
- Porém.
- Consegue se confundir facilmente.
- Levando-o a ser preso após defender a jovem Amy Bendix (Giorgia Whigham) da morte certa.
- Mais uma vez atraindo a atenção da agente Dinah Madani (Amber Rose Revah).
- Que precisa da ajuda de Castle para localizar o agora fugitivo Billy Russo (Ben Barnes) e impedir as ações manipulativas do vilão.
- O cenário está armado para que o Justiceiro seja reativado.
- A segunda temporada da divertida série produzida pela Netflix não traz muitas novidades.
- Na verdade.
- Ele está exagerando ao tentar reciclar ideias da temporada anterior.
- Ao trazer Billy Russo como um dos dois vilões para desenvolver uma das tramas que se desdobra ao longo dos 13 episódios.
- Junto com outra trama.
- Com outro vilão e sem qualquer relação entre eles.
- Essa tentativa de expandir a história e dar aos Punisher Wrecks mais envolvimento.
- Já que nenhuma história é desenvolvida de forma eficaz.
- Mesclando-se aos episódios de uma forma muito confusa.
- Pois não há tempo para explicar.
- Em detalhes.
- Cada um deles.
- Que pena.
- Porque é claro que um ou outro tinha potencial para ser usado separadamente.
- Independentemente do enredo rochoso.
- THE PUNISHER SEASON 2 tem vários aspectos positivos que tendem a se repetir em uma possível terceira temporada.
- Começando com as cenas de ação necessárias que existem aqui em bom número e cheias de violência muitas vezes extrema.
- ; Contamos também com a presença de um lado bem explorado da personalidade de Castle.
- Uma vez que a personagem sempre se preocupou em punir os verdadeiros criminosos.
- Defendendo com unhas e dentes o bom cidadão.
- O que é reforçado por um acontecimento que se supõe decorrente de a morte de inocentes.
- Pessoas; e.
- Finalmente.
- A temporada termina sem fim.
- Deixando espaço para uma nova narrativa se desenrolar sem dependências anteriores.
- A história peca pelo excesso de drama estrelado pelos personagens de Madani e Krista Dumont.
- E a maioria deles só funciona para tornar o episódio mais longo.
- Pois isso não adiciona complexidade.
- Era para eles ou para os personagens.
- Um elemento que aconteceria mesmo que não houvesse exagero em termos de quantidade.
- Por outro lado.
- A presença de outros personagens é ainda mais reforçada.
- Como Custis (Jason R.
- Moore) e o policial Brett Mahoney (Royce Johnson).
- Que merecem destaque pelos opostos que representam no contexto.
- Por fim.
- O vilão John Pilgrim (Josh Stewart).
- Talvez o mais relevante.
- Uma vez que dá um tom melancólico e psicologicamente complexo.
- Diante de suas considerações para agir à luz do passado violento e da necessidade de buscar um futuro pacífico e familiar.
- No final das contas.
- A segunda temporada de Punisher resulta em conteúdo médio graças ao pecado de se perder em uma história ambiciosa demais para uma produção cujo objetivo é o entretenimento.
- Como resultado.
- O que realmente se destaca é a postura do protagonista.
- Que se mantém expressiva e justa.
- Deixando Bernthal livre para repetir a habilidade da temporada anterior.
- É divertido.
- Mas requer mais paciência do espectador do que o necessário.
0 0