Comentários de usuários para O Justiceiro T1

O famoso veterano de guerra Frank Castle (Jon Bernthal) vê sua vida desmoronar quando sua esposa e filhos são cruelmente assassinados. Chocado e sedento de vingança, Castle desaparece dos holofotes e é considerado morto, permitindo-lhe atuar como um infame vigilante, capaz de utilizar todos os meios disponíveis para atingir seus objetivos, seja a vingança ou a morte. ajuda puramente “humanitária”. Aqui estão dois problemas que surgem no caminho do Castle: o hacker David Lieberman (Ebon Moss-Bachrach) e a agente Dinah Madani (Amber Rose Revah), que podem servir ou servir aos seus propósitos de forma eficaz. Considerado um dos mais violentos anti-heróis dos quadrinhos, Frank Castle já recebeu três adaptações cinematográficas com resultados que variam de médio a ruim, mas com essa produção da Netflix a situação está mudando para um bom resultado. Melhor. A começar pelo ator principal, Jon Bernthal tem o biótipo, da voz à aparência, que favorece muito bem a imersão no personagem, sem criar excessos que tornem o menino um sujeito quase alheio: batem e batem muito, ele sangra muito e, dentro das possibilidades, volte a ser ativo. Sem dúvida um dos pontos fortes. A história, que busca se desenrolar principalmente a partir de flashbacks, está diretamente relacionada ao passado de Castle e aos militares que trabalharam com ele, que agora inclui o empresário Billy Russo (Ben Barnes). Questões geradas por ações anteriores, incluindo decisões obscurecidas por altos funcionários da CIA, vêm à tona quando a investigadora da NSA Dinah Madani descobre como o governo dos Estados Unidos lidou com ações em solo estrangeiro, resultando no envolvimento direto do protagonista da série, que eleva o banho de sangue ainda mais. Além do personagem principal, David Lieberman, um hacker que passa a colaborar com Castle em estratégias e raramente suja as mãos, sem falar que a química entre eles é muito divertida, sejam eles discordantes ou às vezes. com vontade. . Como poderia ser diferente e no auge de suas origens, THE PUNISHER tem ação e sangue de sobra: braços e pernas quebrados (mesmo sob os golpes); as facas cruzam o pescoço, as extremidades e produzem cortes em massa; Cabeças são cortadas e socos e chutes são lançados sem vergonha, tudo com uma boa coreografia e um nível de realismo amigável aos fãs. Mesmo sem conhecer a história dos quadrinhos, a 1ª TEMPORADA DE PUNHISTAS chama a atenção pela alta qualidade de sua história, boas doses de ação, boa distribuição e uma edição que trabalha para manter a tensão. Diversão de alto nível.

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