A segunda temporada de Coisa Mais Linda, acontece em 1960, e temos a mesma situação que foi vista na primeira temporada: uma sociedade machista, na qual as mulheres eram relegadas ao cargo de esposas, donas de casa; e não se atreveram a desenhar seus próprios caminhos, porém, personagens como Malu (Maria Casadevall), Adélia (Pathy de Jesus) e Theresa (Mel Lisboa), com suas posturas independentes e ousadas, ávidas por se apropriarem e suas vidas, estão lá para desafiar essa realidade. Se a primeira temporada tinha sido um sopro de originalidade, ainda é decepcionante que a segunda temporada acabe repetindo os mesmos temas vistos antes: mulheres lutando com seus problemas amorosos, em paralelo com o desejo. para consolidar seus caminhos de carreira. Spoiler: Nesta fase, até mesmo o clube Coisa Pero Linda, que era um personagem tão importante e emocionante para a trama da última temporada, agora está em segundo plano. Se houver uma terceira temporada, a série deve reemarrado vários pontos, todos relacionados à narrativa.
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- Série deliciosa.
- Dinâmica.
- Sem muito frescor e babados.
- Queremos emendar um capítulo no outro.
- Há uma falha notável na minha opinião.
- Que foi a escolha de Fernanda Vasconcellos.
- Não pela performance.
- Mas porque o personagem.
- Em tese.
- Tinha a voz mais linda do RJ.
- Embebedou a todos e encantou um renomado e experiente músico de jazz americano (não me lembro se era americano.
- Ou europeu) que veio para o Rio.
- Com todo o respeito.
- Fernanda apresentou uma voz fraca e nitidamente desafinada em vários pontos.
- De forma que ao invés do diretor se apaixonar por nós os espectadores.
- Junto com a cantora.
- Nos arrastando para a emoção da história.
- Somos forçados.
- Fantasiar que ela é essa diva.
- Mas mesmo assim.
- E mesmo que não seja uma obra-prima.
- Vale 5.
- Nota: Procurei orientação.
- Sem spoiler e sem ler uma crítica.
- E encontrei a história.
- O foco.
- O comportamento dos personagens.
- Achei tudo feito de forma cativante e sem clichês.
- Algumas atuações são fantásticas.
- Como a de Maria Casadevall.
- Então ouvi opiniões de que o show era cheio de clichês e percebi uma tentativa de ideologia do show.
- Não caia em nenhuma armadilha.
- Se então talvez exista um excesso no comportamento recorrente de Adélia em relação às suas questões raciais.
- Que sempre coloca um diferencial em primeiro lugar.
- Isso não pode ser chamado de clichê porque é um retrato muito realista.
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A série não tem o roteiro ruim e o desfile patético. Se você está esperando um “Mad Men” brasileiro, espere . . . O arco do personagem principal tem vários problemas e torna o cenário pouco crível . . . : ele fica no Rio porque o filho quer ver o mar, ele contrata um parceiro para trabalhar e reformar um bar sem dinheiro, propõe uma parceria com um empresário musical sem ser ninguém, sem experiência e sem conhecer a música carioca (e a série deixa claro que a negação de Roberto foi uma injustiça para a pobre menina). Além do palco infantil, a reconstrução histórica deixa a desejar . . . lembra a estética da Globo: tudo é clean, lindo, fofo demais, parece a apresentação dos alunos em uma escola particular . . . cenas que levam lugar na colina são os piores. Os músicos que na vida real eram boêmios magros, na tela são meninos animados com cabelos de Elvis. Para completar a série, ela gira em torno da música e os atores dublam muito mal porque a sincronização entre as bocas, os instrumentos e o som efetivo é terrível. É preciso muita boa vontade para acreditar que a música existe. Na verdade, é preciso muita boa vontade para ver esta série com roteiro e direção de arte pobres, que tem pouca credibilidade histórica.
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A primeira temporada da série Coisa Mais Linda, criada por Giuliano Cedroni e Heather Roth, acontece no final da década de 1950, no Rio de Janeiro, numa época em que a capital carioca assistia ao nascimento de várias casas noturnas de luxo, locais favoráveis à alta sociedade para beber. , brincar, dançar, conhecer e socializar. Quando se muda para o Rio de Janeiro, para conhecer o marido Pedro, que se mudou para a cidade com o desejo de abrir um restaurante, María Luiza (María Casadevall) encontra uma realidade muito diferente daquela que imaginava. : o marido dela, na verdade, fugiu com todo o seu dinheiro e deixou um apartamento horrível e um? restaurante? sem qualquer estrutura. Apesar das decepções, a viagem ao Rio de Janeiro também representa para Maria Luiza a oportunidade de conhecer uma velha amiga, Lígia Soares (Fernanda Vasconcellos). Vendo um pouco da vida boêmia, das festas, da boa música que sua amiga dirigia, María Luiza se inspira a tomar a decisão que vai mudar sua vida naquele momento: seguir em frente com a vontade de criar um clube, nessa música ela entra as pessoas. , diante das imposições do pai, quem queria que a filha voltasse para casa e tivesse um novo? é bom ? Casamento. Nesse sentido, o ponto central da trama da primeira temporada de Coisa Mas será que Linda localiza essas mulheres? Além de Malu e Ligia, temos a empregada Adélia Araújo (Pathy de Jesus) e a jornalista Thereza Soares (Mel Lisboa)? lidando com o machismo e o patriarcado de uma sociedade que ainda acreditava que as mulheres eram relegadas aos cargos de esposa, dona de casa e mãe. A série aborda temas que passam pela aspiração à independência feminina, por mães que criam seus filhos sozinhas, por mulheres que sustentam seu sustento, por mulheres que buscam se inserir no mercado de trabalho. fortemente dominado por homens, por mulheres que tentam assumir o controle de suas vidas, por mulheres que querem realizar seus sonhos. Tudo isso cercado por uma bossa nova ainda embrionária, um ambiente sofisticado e uma cidade verdadeiramente maravilhosa. Coisa Mais Linda é uma série muito promissora.
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